Desde Zito Miranda, apenas dois prefeitos não conseguiram repetir seus mandatos em Caçapava, são eles: Paulo Roitberge (PT) e Henrique Rinco (PSDB). Rejeitados logo no primeiro mandato, mostraram, de forma inversa, que para administrar bem uma cidade, precisa ter amor por ela e respeito pelo seu povo, além de boas intenções. Forasteiros, suas administrações foram uma desgraça para cidade, nada deixando de relevante para registro na história da cidade. O primeiro já foi esquecido! O segundo continua sapateando na rádio na tentativa de ser lembrado.
Esta semana Rinco voltou a rádio para, como sempre, tentar mostrar seu ego inchado, seu complexo de durão e as muitas mentiras sobre sua administração.
Diz ele, com a finalidade de iludir os ingênuos que ouvem a rádio, e incentivado pelas gargalhadas do puxa sacos que o entrevista, que foi ele quem fez os projetos do asfaltamento do bairro Residencial Esperança e Aldeias da Serra, é claro que na rádio vale tudo até desfaçatez, porém, ele parece não aprender que foi a rádio e a companhia do sempre rejeitado nas urnas Cesar Nascimento, que fizeram ele amargar uma derrota humilhante nas últimas eleições.
E como mentira pouca é bobagem, ele continua dizendo o que ele não fez na tentativa de convencer incautos a acreditar que as obras da atual administração são dele.
Falou do SESI. Obra que ele não teve capacidade e nem inteligência para viabilizar. Mas, o ambiente era propicio, ele estava na rádio, e impulsionado pela risada debochada do farsante que o entrevistava, ele continuava a se apropriar de obras alheias.
Rinco fala da transparência nota 10. O que ele não diz que essa situação aconteceu somente no segundo semestre do ultimo ano de seu mandato. Até então Caçapava amargava a 34ª colocação no Vale e 113ª no estado, ficando atrás inclusive de Jambeiro. O MPF fez um grande trabalho de levantamento do grau de cumprimento das Leis da Transparência de 100% dos municípios e estados. Caçapava foi notificada e o então prefeito Rinco corria o risco de responder por improbidade administrativa. Foi só então que a transparência foi melhorada em Caçapava. Caçapava ficou três anos e meio da gestão Rinco sendo uma das piores cidades do Vale em transparência.
Veja bem, em termos de políticos capazes estamos bem carentes. Na Câmara é quase impossível achar um que mereça confiança e que se mostre capaz. Fora dela, ouve-se falar em nomes de interessados em candidatar-se, porém, ligados a quem não vale nada. Como confiar?
Fala-se muito de um executivo que administrava uma empresa em Caçapava. Consta que foi convidado a retirar-se da empresa de forma pouco ortodoxa. Havia boatos à época de desvio de conduta. Caso ele venha se candidatar vamos investigar.
E tem o atual prefeito, reconhecidamente bom sujeito, que, segundo ele, não tem dinheiro para resolver problemas que realmente perturba o eleitorado local. O que pode levá-lo a uma derrota nas próximas eleições.
Então, nesse senário político caótico, o pior pra Caçapava é e sempre foi a doença (política) infecciosa que costuma se manifestar em frequência modulada. Os cidadãos eleitores tem cuidado bem dessa doença, não tem deixado proliferar. Mas, ela está aí e é perigosa. Todo cuidado é pouco.
Meu artigo para o jornal Simpatia desta semana
Um comentário:
Estamos muito ruins de políticos. Acho que um dos únicos que salva naquela camara é o filho do chico januzi
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