
GASTOS EM ANO ELEITORAL
Agora, a presidente Dilma Rousseff anuncia austeridade para 2014.“Comigo não tem esta história de gastança porque é ano eleitoral“, diz a candidata à reeleição, já se antecipando às desconfianças quanto ao cumprimento de mais essa promessa.
Contudo, sua capacidade de convencimento precisa ultrapassar as fronteiras nacionais, uma vez que a credibilidade externa do país se deteriora a olhos vistos. No mercado internacional, 51% dos analistas, investidores e operadores de mercado ouvidos em pesquisa divulgada na semana passada pela Agência Bloomberg se manifestaram pessimistas em relação à política econômica brasileira.
Apenas 10% dos 750 entrevistados disseram acreditar em melhora, enquanto 39% já dão como certo até o rebaixamento da nota de crédito do país nos próximos 12 meses. E investimento estrangeiro é essencial para reverter o quadro, preservar a estabilidade e construir a infraestrutura necessária para tornar a economia sustentável.
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