
A primeira-dama ficará 15 dias de férias. A prefeitura informou que o descanso de Rosely já estava programado antes da operação contra a corrupção na cidade.
Uma ação da Polícia Civil e do Ministério Público, deflagrada no dia 20 de maio , atingiu o alto escalão do governo do prefeito de Campinas. Relatório do Ministério Público aponta a primeira-dama da cidade como a idealizadora de uma suposta "organização criminosa".
A primeira-dama só não teve a prisão decretada, segundo a Justiça, porque está protegida por um habeas corpus preventivo concedido pelo Tribunal de Justiça de São Paulo, no dia 9 de maio. Ela negou as acusações.
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