Quase cinco meses após o fim do primeiro turno das eleições de 2014, quando Alexandre Padilha e Lindbergh Farias foram derrotados, o PT de São Paulo e o PT do Rio de Janeiro ainda não conseguiram desatar o nós das dívidas das duas campanhas.
O diretório de São Paulo ainda deve 25 milhões de reais na praça e o do Rio, 12 milhões de reais.
A expectativa de Padilha e Lindbergh era que o cofre do PT nacional e o mágico João Vaccari Neto fizessem o dinheiro aparecer, mas está praticamente impossível arrecadar em tempos de Lava-Jato.
E da cartola de Vaccari hoje é mais fácil sair um par de algemas do que moedas.
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