Os candidatos à presidência do Brasil travam uma batalha paralela distante dos comícios, das campanha e dos debates veiculados na televisão. O dito brasileiro de que futebol, política e religião não se discutem se esvai nas redes sociais em clima eleitoral.
Por trás de até perfis falsos e bem-humorados, militantes profissionais e robôs que disparam publicações à velocidade da luz, os 76 milhões de usuários das redes sociais —quase 40% da população— estão dizendo o que é importante e o que não é nessa campanha. Hoje, quase 40% das publicações fala da campanha eleitoral, segundo um informe do Instituto Brasileiro de Opinião Pública (IBOPE).
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