Atualmente, o maior problema do Brasil é a corrupção. Não que ela não existisse, mas nos governos do PT ela se institucionalizou. Diariamente assistimos a divulgação de uma avalanche de denúncias de roubalheiras, superfaturamentos e verdadeiros assaltos aos cofres públicos, promovidos pela quadrilha que hoje governa o país, que instalou “companheiros” em todas as maiores empresas estatais.
No governo anterior, do mesmo PT, ocorreu a filmagem de uma entrega de dinheiro da corrupção nos Correios e, puxado o fio da meada, deu no chamado Mensalão do PT, provado, comprovado, com alguns de seus participantes julgados e condenados, mas, como de costume, de existência até hoje negada pelos líderes maiores do que hoje bem mais se parece com uma enorme quadrilha, do que com um partido político. Que inicialmente se dizia protetor da classe operária.
Gente que participou do PT desde sua fundação, agora foi condenada e presa, mas mesmo assim foram tidos como heróis pela grande maioria dos outros membros do partido que, além de não expulsá-los de seus quadros, ainda arrecadaram dinheiro para pagar as quantias a que foram condenados a indenizar o Estado.
O país sofre em todas as frentes, como na falta de estrutura rodoviária, ferroviária e fluvial para o escoamento da produção, na falta de escolas e professores, de hospitais e pronto-socorros, além de tantas outras carências sistematicamente reclamadas e divulgadas por todo o país.
Entretanto, ao invés de corrigirmos as nossas deficiências, os governos do PT preferem construir refinarias de petróleo superfaturadas por solicitação do “companheiro” Hugo Chávez, portos, aeroportos e hotéis em Cuba, a pedido dos “companheiros” Castro, entregar as refinarias de petróleo da Petrobrás na Bolívia para o “companheiro” Evo Morales e assim por diante.
Tudo isso por um projeto de poder traçado por todos eles em 1990, no Foro de São Paulo, que pretende socializar toda a América Latina. O mesmo projeto, claro, pretende perpetualizar no poder os seus líderes, como já fazem os irmãos Castro em Cuba , Evo Morales, que acaba de ser reeleito na Bolívia pela terceira vez consecutiva, pretendia fazer Hugo Chávez na Venezuela, e é o sonho de Lula e do PT.
No Brasil, para se atingir essa perpetualização os governos do PT estão está criando, entre os mais necessitados, gerações de viciados em esmolas do Estado, como o programa “Bolsa Família”, sem dar-lhes o menor estímulo de evoluir em direção ao mercado de trabalho.
Há mais de cinquenta anos Luiz Gonzaga, o grande cantor e compositor, afirmou: ”Seu doutô, o nordestino tem muita gratidão pela ajuda dos sulistas nessa sêca do sertão, mas doutô, uma esmola a um homem são ou lhe mata de vergonha ou vicia o cidadão”.
Ronald Reagan disse: “Devemos medir o sucesso dos programas sociais pelo número de pessoas que deixa de recebê-lo e não pelo número de pessoas que neles são adicionadas”; e também: “O melhor programa social é um emprego”.
Para o PT, pelo contrário, o mais importante é aumentar cada vez mais os dependentes do Estado, pois isso facilita sua permanência no poder. Se não contasse com os beneficiários do Bolsa Família, das ONG’S e dos Movimentos Sociais, Dilma já teria perdido as eleições no primeiro turno.
A população precisa entender que votar em troca de algo é vender, além de seu voto, sua dignidade, seus sonhos, projetos e perspectivas de futuro.
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