
O 38 pertence ao ministro venezuelano. Jeanette foi autuada por tráfico internacional de arma de fogo. Na maleta também havia material de cunho político que fala da “derrota permanente do inimigo”.
Na capa de uma cartilha com instruções para “neutralizar o inimigo”, está escrito à mão um recado: “Presidente, espero que seja de sua utilidade.” Não se sabe que “Presidente” seria o destinatário do documento.
A maleta foi trazida pela babá em voo privado, na aeronave prefixo YV 2726, da estatal Petróleos de Venezuela, que partiu de Caracas, capital daquela País. Jeanette estava acompanhada da sogra do ministro, Roselia Gonzales.
A babá contou que o ministro lhe pediu que trouxesse sua maleta preta, mas que dela retirasse a arma. Jeanette Anza afirma que não encontrou o revólver, interceptado em Cumbica pelo sistema de raio X.
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