O último privilégio dos presos ilustres da Operação Lava Jato é o de poder escolher seu próprio caminho para o inferno. O doleiro Alberto Youssef optou por uma trilha diferente da que foi escolhida pelo ex-diretor da Petrobras Paulo Roberto Costa. Após reunir-se com Youssef, seu advogado, Antonio Figreiredo Basto, informou que ele preferiu descartar a hipótese de propor à Procuradoria um acordo de delação premiada.
Youssef “não tem nada a colaborar com a Justiça”, disse o doutor. Prefere guerrear na Justiça. Nos próximos, protocolará novas petições na Justiça Federal. Numa sustentará, por exemplo, que os grampos telefônicos que fisgaram seu cliente são ilegais. Noutra, argumentará que o processo não poderia correr no Paraná, mas em Pernambuco, onde está asssentada a refinaria Abreu e Lima, sob suspeição. Com esse tipo de alegação a defesa de Youssef tentará anular o processo contra ele.
Blog do Josias
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