Após tomar conhecimento de que o desembargador Siro Darlan classificou o Ministério Público (MP) estadual como uma ‘‘inutilidade’’ durante uma entrevista à BBC Brasil, o Tribunal de Justiça (TJ) do Rio instaurou um processo administrativo contra o magistrado para apurar se houve quebra de decoro.
Darlan fez a crítica ao responder a uma pergunta sobre uma lei federal, sancionada no ano passado, que permite que delegados e o MP tenham acesso a dados sigilosos de entidades financeiras e empresas aéreas e a ligações telefônicas sem necessidade de autorização judicial.
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