domingo, 2 de setembro de 2012

O julgamento dos porcos



De um passado de defensores da ética, de destruidores da honra de muitos realmente inocentes, apenas para conquistar o poder, o PT chegou lá.

Chegou e mostrou que tinha a mesmo estirpe da esquerda no mundo. Em um primeiro momento lambuzou-se do dinheiro público para gastar em futilidades caríssimas e mordomias que antes tanto criticavam. Vinhos de R$ 15 mil a garrafa eram consumidos em mesas dos novos dirigentes do país, mas isso era apenas o prenúncio do que nos aguardava, nós que não admitimos a corrupção como parte natural da vida política.

A sequência de escândalos que se seguiu e ainda acontece é a história que esses corruptos implementaram no poder, e mantendo o mesmo discurso da luta contra a burguesia, esquecendo que eles próprios tinham se tornado parte dela, só que da burguesia do dinheiro público, uma elite recém surgida no nosso país. Como uma porcada magra, que ao ser solta sai devorando e destruindo tudo que encontra pela frente, os petistas saíram realizando esquemas com bancos e trambiqueiros ávidos por também terem acesso ao dinheiro público. Centenas de casos deram certo, mas um, apenas um, serve para mostrar e se provar na justiça que esta casta sindicalista e de apaniguados é corrupta.

Corruptos! A justiça já permite que chamemos assim os já condenados e os que ainda virão. Que os que residem perto e os encontre, representem o restante dos brasileiros honestos e indignados. CORRUPTOS!!, podemos chamá-los.

Ah, o tempo. Se em alguns casos é o senhor da razão, pode ser também a arma de corruptos, principalmente quando se tem uma sociedade sem valores, e como a gênese do partido dos trabalhadores releva tudo em nome do poder, até a morte de companheiros que atravessaram a conquista, João Paulo Cunha logo será “ressurgido” pelo partido. Depois de cumprida a pena, caso haja, a volta do corrupto João Paulo Cunha ao poder dependerá apenas dos eleitores, e esses, infelizmente, também são assumidamente corruptos no seu dia-a-dia e saberão recebê-lo de volta.

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