Lá se foi o tempo em que os políticos exibiam a própria biografia como um símbolo de conduta reta, íntegra, ilibada. Fernando Collor, por exemplo, parece ter vergonha da própria biografia – e não é para menos.
Com uma ficha que dispensa apresentações, Collor preferiu exibir na sua página pessoal na internet uma biografia abreviada na qual fica entendido que a vida política do “líder alagoano” começou em 2006, com a eleição para o Senado.
Do mandato relâmpago no Planalto (só uma rápida citação “presidente da República 1990 a 1992″), passando pelo impeachment no Congresso, os rituais de magia negra na Casa da Dinda e as conversas com PC Farias, tudo foi esquecido por Collor.
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