Atriz chama a polícia ao perceber que o ex-namorado agressor estava do outro lado da esquina, na noite da zona sul do Rio
A cidade do Rio de Janeiro tem 6 milhões de habitantes e 1.205 quilômetros quadrados. Mas para Luana Piovani e Dado Dolabella, ficou pequena. Lá se vão mais de dois anos desde que, em uma fatídica madrugada de novembro de 2008, ele, então na condição de namorado, resolveu aplicar um tapa em Luana e um safanão em uma camareira da atriz, em uma boate da zona sul da cidade. O caso, depois de uma peregrinação dos dois pelas salas da polícia, da Justiça e das páginas de celebridades, resultou em uma decisão que o obriga a manter afastamento mínimo de 250 metros de Luana, além de proibir qualquer comunicação por parte do rapaz. Parecia resolvido.
Parecia. A ‘medida protetiva’ que, em tese, serviria para sepultar publicamente a história, ressurge sempre que Luana percebe a aproximação de seu antigo par – o que, pelo círculo de amigos e pelos hábitos de ambos, tende a ocorrer com uma frequência não muito inferior a uma vez por semana.
O último encontro (quase) explosivo ocorreu na noite de domingo, quando Luana, que estava em um bar do Leblon com amigos, percebeu que Dado Dolabella estava na outra esquina. Ninguém chegou a medir a distância exata – como já fez o ator, ao debochar da Justiça com uma fita métrica, há dois carnavais – mas, como costuma fazer, ela ligou para a polícia.
Luana voltou para o bar. Dado, desta vez sem algemas, saiu da pizzaria com amigos. E os dois saíram no jornal – numa espécie de reencontro cíclico que os torna ex-amantes inseparáveis.
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