No interior, é assim: sem o consentimento da família, não tem casamento, seja do lado da moça ou do rapaz. Nesse quesito, o futuro da relação entre Wesley e Maria perdeu muita força, pelo lado do médico. O motivo: não pega bem um moço de família envolvido com mulher “mal falada”.
Na última semana, o conceito de Maria na casa da família do capixaba Wesley desceu a ladeira. Até a formação do último paredão, era assim: Deus no céu e Maria também. Mas eis que o aposentado Feliciano Schunk tomou conhecimento de algumas passagens da vida pregressa da ‘sister’.
Maria, em um dos ensaios sensuais antes de entrar no BBB |
Há ainda as acusações pesadas – não comprovadas – de que ela trabalhou como garota de programa. Essas estão no campo das maldades e da inveja da transexual Ariadna, que não entende dessas coisas.
Feliciano, desde então, se diz decepcionado. “Estou surpreso, eu não sabia nada disso. Eu apoiava o namoro deles porque achava que ela era uma moça simpática, de família. Agora é ele que vai ter que decidir se quer ficar com ela”, diz, evitando tomar partido.
Bom rapaz – Wesley, como conta seu pai, foi uma criança que não deu trabalho. Não era chegado a travessuras e ganhou fama de bom moço não foi à toa. “Desde criança ele é assim, é humilde, quieto, e sempre foi muito estudioso. Senão não chegaria a ser médico com 23 anos”, gaba-se o pai, que educou o filho com esforço, trabalhando em bicos para ajudar no orçamento.
Se o pai não aprova, a coisa fica difícil. “Meu pai é meu ídolo”, já afirmou Wesley, conversando com Maria sobre as respectivas famílias.
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