Eike Batista até hoje se martiriza pelo dia em que procurou a força-tarefa da Lava Jato em Curitiba, em maio de 2016.
Hoje, o empresário detento sabe que não adiantou nada ter se apresentado espontaneamente para prestar depoimento. Oito meses depois, foi preso. Eike avalia que entregou parte de seu arsenal de informações, sem obter nada em troca.
Se pudesse voltar no tempo, já naquela ocasião, ele teria apresentado um acordo de delação premiada e possivelmente, morrido sem conhecer as inesquecíveis dependências de Bangu.
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