JURISTAS AFIRMAM QUE DECISÃO DE TOFFOLI "SUPRIMIU INSTÂNCIAS" |
Provocou polêmica entre juristas a decisão do ministro Dias Toffoli, do Supremo Tribunal Federal (STF), de soltar Paulo Bernardo, ex-ministro dos governos Lula e Dilma acusado de envolvimento na ladroagem investigada na Operação Custo Brasil. Há juristas que consideram que houve “supressão de instâncias”, na medida em que o recurso contra a prisão deveria ser julgado primeiro pelo Tribunal Regional Federal e depois pelo Superior Tribunal de Justiça, antes de chegar ao STF.
Advogado, Eduardo Mendonça achou atípico, mas não ilegal, que Toffoli tenha decidido mesmo reconhecendo ser o caso de 1ª instância.
Outro advogado, Luís Olímpio Ferraz Melo, lembra que, negado pelo TRF, só com nova negativa do STJ é que o recurso iria para o STF.
O ministro Dias Toffoli decidiu pela soltura de Paulo Bernardo por ter sido provocado e reconheceu “flagrante ilegalidade na prisão”.
Um comentário:
Toffoli?
Não me estranho.
Não me espanto.
Os princípios legais, constitucionais e processuais servem para os "outros", para os "nossos" não.
Encaixa-se aqui uma pergunta: E o brasileirinho que está preso pelo furto do botijão de gás? Esse pode! Isso pode!
Brasil desproporcional! Que pais estranho é esse Brasil!
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