Quando confirma que não fica com um tostão do salário, a médica cubana recebe um safanão de um Padilha Boy e é retirada da entrevista. Ocorreu ontem, em Palmas, Tocantins. Se havia dúvida quanto ao "negócio" montado com a ditadura de Cuba, não há mais como negar: é mão-de-obra escrava.
Um comentário:
Nojento ! Vergonhoso ! indecente ! aviltante !
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