O vice-presidente José Alencar, herói no combate ao câncer, afetuoso no trato com as pessoas, dizia “não temer a morte, mas a desonra”. E, mesmo assim, foi incapaz de sequer conhecer sua suposta filha com uma enfermeira. Recusou-se a fazer exame de paternidade e chamou publicamente a mãe de Rosemary de Morais de prostituta: “Todo mundo que foi à zona um dia pode ser pai. São milhões de casos”. No caso de Alencar, a atitude não combina com a biografia, ou, a biografia é uma farsa. Onde estava sua coragem? Encarou o câncer e 17 cirurgias, nos melhores hospitais do país, mas Rosemary não. Ela ganhou na Justiça o sobrenome Alencar.
Todos os dias, doentes em busca de ajuda enfrentam jornadas inacreditáveis. Enfermarias lotadas, crianças tomando soro em pé, homens e mulheres com dores lancinantes esperam até oito horas por um atendimento e médicos que não aparecem para trabalhar. Hospitais caindo aos pedaços, ambulâncias quebradas e falta de equipamentos para exames. Esta é a atual situação da saúde pública brasileira, a do povão é claro! Lula e Alencar governaram o Brasil por oito anos e Dilma já está com cem dias de governo. E o povo? 80% aprovou o governo Lula, 73% aprova os cem dias de Dilma e Alencar é chorado por todos.
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