A equipe de ministros de Bolsonaro já contava com cinco integrantes que ou são investigados ou já respondem a ações Justiça: Ônix Lorenzoni (Casa Civil), Paulo Guedes (Economia), Tereza Cristina (Agricultura), Luiz Mandetta (Saúde) e Marcelo Álvaro Antônio (Turismo). Agora há um sexto. E em situação judicial um pouco mais complicada. Ricardo Salles, indicado para o Meio Ambiente, foi condenado em primeira instância por improbidade administrativa. Ainda cabe recurso. Em entrevista publicada nesta quinta, Gustavo Bebbiano, futuro titular da Secretaria-Geral da Presidência, afirmou o seguinte: “Não vou falar especificamente sobre ele (Salles), porque não conheço detalhes que envolvem o processo. Mas, de forma geral, o que o presidente Jair Bolsonaro já disse foi que ficha suja não vai ficar no governo”.
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