Um policial militar é investigado por organização criminosa, roubo e furto depois de ser preso por suspeita de envolvimento nas explosões de duas agências bancárias no fim de outubro em Piquete (SP).
Segundo a Secretaria de Segurança Pública (SSP), o PM é um dos sete detidos suspeitos de envolvimento no assalto aos bancos. O PM, que atua na corporação em Caçapava, seria o responsável por fornecer armas para a quadrilha, segundo o G1 apurou. Ele permanece preso no presídio Romão Gomes, na capital paulista.
O roubo aconteceu na madrugada do dia 26 de outubro quando os criminosos invadiram as agências por volta das 4h e usaram explosivos para acessar os caixas eletrônicos. As agências ficaram parcialmente destruídas com as explosões.
Imagens das câmeras de segurança mostram que os suspeitos estavam fortemente armados e fazem vários disparos durante a ação. O grupo ainda ateou fogo em dois carros, usados como bloqueio para facilitar a fuga.
No mesmo dia, sete pessoas foram presas suspeitas de envolvimento com o crime. As prisões aconteceram em São José dos Campos e Caçapava. Com eles foram apreendidos R$ 100 mil, explosivos e uma arma.
Por nota, a SSP informou que "foi instaurado Inquérito Policial Militar (IPM) que apura o envolvimento do policial nos crimes de organização criminosa, roubo e furto".
Além do PM, outras três pessoas permaneceram presas. As outras três detidas foram ouvidas e liberadas no mesmo dia. A Polícia Civil segue investigando o caso.
G1 Vale
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