Estimada em R$ 20 bilhões, a parceria com a França para construção do submarino nuclear brasileiro é uma das muitas galinhas de ovos de ouro da empreiteira Odebrecht, a preferida da era Lula-Dilma, enrolada na Operação Lava Jato. Sob “dispensa de licitação”, a empresa baiana garantiu R$ 2,7 bilhões, mais que o orçamento anual da Presidência da República e quatro vezes mais que o do Supremo Tribunal Federal.
Os R$ 2,7 bilhões abocanhados pela Odebrecht até agora se referem só à construção do estaleiro. Submarino de verdade, talvez em 2025.
O faturamento da Odebrecht na aventura brasileira do submarino nuclear é superior aos demais investimentos da Marinha em 2013.
Se a França colocou sua estatal Direction des Constructions Navales no acordo, coube à “cumpanhera” Odebrecht levar a parte do leão.
O Programa Nuclear da Marinha vai atingir o objetivo 45 anos após o lançamento, caso a entrega do submarino seja feita dentro do prazo.
Cláudio Humberto
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