Além dos quase R$ 60 bilhões em contratos com a Petrobras, desde a gestão Lula, outras áreas do governo despejaram R$ 11,5 bilhões nas empreiteiras enroladas no Petrolão. Só o governo Dilma pagou R$ 6,045 bilhões a empreiteiras acusadas de subornar políticos, sobretudo do PT. Investigada na Operação Lava Jato, a Odebrecht é a mais beneficiada, inclusive pelo suspeitíssimo esquema de financiamento do BNDES para obras no exterior, como os R$ 2,5 bilhões do porto de Mariel (Cuba).
O BNDES financia obras no exterior, geralmente em ditaduras que não têm órgãos de controle. E o dinheiro é pago às empreiteiras no Brasil.
O financiamento no exterior consagra o “crime perfeito”: as obras são sem licitação, sem TCU ou Ministério Público, sem licença do Senado.
O financiamento do BNDES decorre de acordos bilaterais, e órgãos de controle brasileiros não têm prerrogativa para agir em outros países.
Também enrolada no Petrolão, a Mendes Junior é a segunda na lista que mais levou grana do governo Dilma. Seu vice-presidente está preso. Leia na Coluna Cláudio Humberto.
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