Estadão
O coronel da reserva Carlos Alberto Brilhante Ustra, apontado por organizações
de direitos humanos como mais notório torturador dos tempos do regime militar,
acaba de perder uma batalha. Por unanimidade, a 1ª Câmara de Direito Privado do
Tribunal de Justiça de São Paulo negou hoje, o recurso no qual ele pedia a
reformulação da sentença de primeira instância em que foi reconhecido como
torturador.

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