sexta-feira, 1 de abril de 2011

O Brasil precisa aprender é matemática; em tolerância, até que vai bem

Alguns bobalhões definitivamente não entendem o que lêem. O maior problema do nosso tempo são os analfabetos que conseguem juntar letras. Eu não acho que a escola precise de filminho com duas meninas dando beijinhos. Ou com dois meninos. Ou com um menino e uma menina. Eu não acho que a educação precise de nada disso. Eu prefiro os professores ensinando aquilo em que o Brasil é comprovadamente ruim: matemática, domínio da língua oficial do país, física, química. É nisso que somos um lixo! É nisso que perdemos para todo mundo; é nisso que a quinta economia do mundo se iguala aos países mais atrasados do planeta.

Até que o Brasil é bem progressista no resto. Peguem o Big Brother. Já venceram semi-analfabetos, gay, negro (segundo os modernos critérios), caipiras, mulher liberada (ou como queiram chamar). Há para todos os gostos. O Brasil, no geral, é tolerante com a diferença. Um dos deputados que mais atacam Bolsonaro, aliás, é um ex-BB, militante gay.

Há violência também contra minorias? Aqui como em toda parte, o que não desculpa a nossa. Mas a escola não pode se tornar uma madraçal da militância.

Por Reinaldo Azevedo

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