quinta-feira, 23 de dezembro de 2010

‘Saio do governo para viver a vida das ruas’, diz Lula em despedida na TV

'Peço a todos que apóiem a nova presidenta', afirmou Lula sobre Dilma.
Ele fez balanço positivo do governo e disse para o povo ‘acreditar no futuro’.


Vamos lá:

Lula, vermelho - Eu, azul

Lula destacou logo no início de seu pronunciamento o simbolismo de sua sucessão por Dilma. “É profundamente simbólico que a faixa presidencial passe das mãos do primeiro operário presidente para as mãos da primeira mulher presidenta. Será um marco no belo caminho que nosso povo vem construindo para fazer o Brasil, se Deus quiser, um dos países mais igualitários do mundo”.

Uma ova! O Brasil não tem nada de igualitário, temos diferenças gritantes, enquanto o presidente cria empregos no governo para acomodar petistas, mais de 200 mil, o cidadão comum vive do bolsa família; o marco belo, é o pobre viver em favelas e a classe media viver em guetos com grades e cercas eletrificadas por falta de segurança. Operário, mulher, ou seja lá quem for, pouco importa. O povo precisa de competência, honestidade e grandes administradores.

Para o presidente, os brasileiros hoje acreditam mais no país. Ele afirma ter semeado “esperança” e que em seu governo foi afugentada “a onda de fracasso que pairava sobre o país”. Lula destaca atributos que o podem ter levado a fazer uma boa administração.

Mentira! O povo continua sofrendo por falta de educação, segurança, saúde, saneamento básico e péssimas estradas a apesar dos altos impostos pagos. Na verdade não tem um cidadão comum, trabalhador, satisfeito!

Que esperança pode ter um povo que vê seus representantes aumentando seus próprios salários? Um presidente recebendo dinheiro de indenização que não merece? Seu filho enriquecendo da noite para o dia sem qualquer explicação?

Que esperança pode ter um povo que vê o congresso nacional, composto por 595 pessoas, gastando mais que muitas cidades grandes do país?

“Se governei bem, foi porque, antes de me sentir presidente, me senti sempre um brasileiro comum que tinha que superar as suas dores, vencer os preconceitos e não fracassar. Se governei bem, foi porque, antes de me sentir um chefe de estado, me senti sempre um chefe de família que sabia das dificuldades dos seus irmãos para colocar comida na mesa, para dar escola para seus filhos, para chegar em casa todas as noites a salvo dos perigos e da violência. Se governamos bem, foi, principalmente, porque conseguimos nos livrar da maldição elitista que fazia com que os dirigentes políticos deste grande país governassem apenas para um terço da população e se esquecessem da maioria do seu povo”, afirmou.

Fala sério! O “governei bem” é por conta dele! Escola... onde? Onde estão as escolas? Chegar em casa a noite a salvo do perigo. É brincadeira, né? Nem durante o dia estamos a salvo da violência; na era Lula nem os Shoppings são seguros. Quanto a elite do país, bem!!! Sarney, Renan, Collor, Jucá e outros tantos políticos da mesma laia, devem estar recebendo a bolsa família, certo?
 

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