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Uma investigação da Advocacia-Geral da União confirmou irregularidades praticadas pela quadrilha desmontada pela Operação Porto Seguro, da Polícia Federal.
Os trabalhos tiveram início em 3 de dezembro, uma semana após virem à tona irregularidades praticadas pelo bando - que vendia favores em agências reguladoras e era integrado por Rosemary Noronha, ex-chefe do escritório da Presidência em São Paulo e intimamente ligada ao ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
A corregedoria da AGU analisou mais de 300 documentos emtidos pela Antac e por outros dois órgãos cuja atuação sofreu influência quadrilha: a Agência Nacional das Águas (ANA) e a Agência Nacional de Aviação Civil (Anac).
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