O Globo
Estratégico para o desenvolvimento do país, o plano do governo para estimular
a aviação regional está travado na burocracia. As discussões sobre o tema,
concentradas na Casa Civil desde novembro, não avançaram, segundo interlocutores
do governo, porque os assessores da presidente Dilma Rousseff não chegaram a um
consenso.
Falta definir os aeroportos que serão contemplados, quanto a União está
disposta a gastar de fato e estabelecer novas medidas de gestão. Segundo a
Secretaria de Aviação Civil (SAC), atualmente 130 aeroportos recebem voos
regulares no país, sobretudo nos grandes centros, o que permite atender 79% da
população — considerando pessoas distantes até 100 km dos aeroportos — e 62% dos
municípios. O plano prevê ampliar o serviço a 90% da população, chegando a mais
de 200 aeroportos.
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