O Globo

Nazismo, inquisição, novela “Avenida Brasil”, desempenho do Flamengo,
histórias bíblicas, Grécia antiga, Código de Hamurábi e Teoria da Relatividade.
É extensa a lista de argumentos incomuns que os advogados dos réus do mensalão
usam para sensibilizar os ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) e atacar o
procurador-geral da República, Roberto Gurgel.
Um dos temas mais recorrentes é a comparação entre a acusação e o direito
penal nazista. O governo do ditador Adolf Hitler (1933-1945) foi lembrado por
três advogados semana passada. O primeiro foi Luiz Fernando Pacheco, advogado do
ex-presidente do PT José Genoino. Segundo Pacheco, a PGR ressuscitou a
responsabilidade objetiva, ou seja, a condenação de alguém sem necessidade de
mostrar o que fez de errado.
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