Advogados comemoram o voto de Lewandowski, que
consideraram o começo da virada.
No centro, de barba e gravata
amarelo-coruscante, está o notório Kakay, aquele que lembrou, na prática, que
Brasília é uma República de fidalgos.
De costas, cabelos brancos, José Carlos Dias.
À esquerda, sorrindo, Márcio Thomaz Bastos, o
decano da turma e poderoso chefão da defesa.
Quando o mensalão veio a público, ele era
ministro da Justiça. Hoje, é advogado de um dos réus — uma causa, comenta-se, de
R$ 20 milhões.
Essa comemoração tem mais de 500 anos de
Brasil.
Essa foto explica o que somos como país e o que
não conseguimos ser.
Vamos ver com que vai se alinhar a maioria do
Supremo.
Não sabemos se por deboche, de alegria em ver
um voto que absolveu alguns mensaleiros.
Talvez seja por saber que um pé rapado como João Paulo Cunha vai manter sua fonte de renda, assalto a cofres públicos, para pagar milhões a esses vigaristas para defende-lo mais tarde.
Um comentário:
Me dá náuseas a cada vez que vejo essa execrável dançarina sambando, pois no momento que isto ocorreu ao vivo na teve câmara eu assistia. Asco é o que me cabe dizer. Maldita seja.
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