O Globo

Era quase uma hora da madrugada do dia 23 de março de 2006 quando uma senhora grisalha, de vestido amarelo e óculos de grau deixou sua cadeira no plenário da Câmara dos Deputados e, sambando, comemorou a absolvição do colega João Magno, então deputado pelo PT de Minas Gerais.
Hoje, ele é réu do mensalão, com a defesa prevista para a próxima terça-feira. Já Ângela Guadagnin (foto abaixo), que dançou e se tornou um dos símbolos do escândalo, tenta a reeleição como vereadora de São José dos Campos. Afirma ter se arrependido e reforça a máxima de nove entre dez petistas: “O mensalão não existiu”.
— Sou uma pessoa muito espontânea. Danço, canto, falo alto, abraço as
pessoas. Essa manifestação de carinho, eu presto a qualquer momento. Mas, depois
de ver todo o envolvimento que a mídia fez com o meu nome, acabo tendo mais
cuidado — conta Ângela.
3 comentários:
Como tanto outros petista, esta mulher é uma desqualificada ao pretender negar o mensalão, que foi um meio indecente de tomar, de usurpar, de surrupiar dinheiro do povo brasileiro.
Como tanto outros petista, esta mulher é uma desqualificada ao pretender negar o mensalão, que foi um meio indecente de tomar, de usurpar, de surrupiar dinheiro do povo brasileiro.
Ela não deveria se arrepender, ela deveria ter vergonha e não tentar agora negar a existência do mensalão.
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