O Globo
A Anistia Internacional divulgou um relatório esta semana em que denuncia a
existência de pelo menos seis campos de concentração na Coreia do Norte, que
abrigariam mais de 200 mil presos políticos. Só em Yodok, o maior deles,
estariam cerca de 50 mil - entre homens, mulheres e crianças.
“Existem bebês que nascem em Yodok e permanecem lá pelo resto de suas vidas”,
diz o relatório da Anistia.
Quem critica abertamente o regime e quem acessa veículos de comunicação
estrangeiros é condenado aos campos de concentração, também chamados de “de
reeducação”, junto com seus familiares.
O governo norte-coreano nega a existência desses centros, mesmo com a
existência de fotos de satélite e os testemunhos de antigos guardas e ex-presos
abrigados por organizações internacionais.
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