Estadão
Não chega a ser nenhuma grande vantagem, mas pelo menos numa coisa 2012 será,
decerto, muito melhor: em matéria de feriadão, convenhamos, é praticamente
impossível ser pior que este ano que termina sem um mísero diazinho extra de
folga entre o Natal e o Réveillon.
Quase nada, além do 1º de abril, caiu numa sexta-feira em 2011.
Em 2012, tudo vai ser diferente: afora as paradas óbvias para o Carnaval,
Paixão de Cristo e Corpus Christi, o brasileiro poderá aproveitar o Dia do
Trabalho (terça-feira), mais o da Independência (sexta-feira), de Nossa Senhora
Aparecida (sexta), de Finados (sexta), da Proclamação da República
(quinta-feira) e, se sobrevivermos ao fim do mundo de 21/12 – que, por sinal,
também cai numa sexta –, teremos ainda Natal e Réveillon com direito a fins de
semanas esticados até terça-feira.
Não é nada, não é nada, achei de bom tom vir aqui adiantar a primeira boa
notícia de 2012, antes que o baixo astral das retrospectivas de 2011 desautorize
qualquer previsão otimista dos tempos.
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