A candidatutra de Dilma foi atingida na reta final de campanha por duas informações que lhe custaram votos entre evangélicos e religiosos em geral.
A primeira, de que ela havia dito que nem Jesus Cristo impediria sua vitória no primeiro turno.
A segunda de que ela se dissera favorável à descriminalização do aborto.
Dilma negou as duas informações. Reuniu-se com pastores e padres católicos para desmenti-las. Afirmou que era cristã. Foi ao batizado do neto em Porto Alegre. Mandou que sua assessoria distribuíssse fotos dela no batizado.
A primeira informação jamais foi provada. O mais provável é que seja falsa.
A segunda é verdadeira. Foi durante sabatina promovida pela Folha de S. Paulo em outubro de 2007 que Dilma disse ser a favor da descriminalização do aborto.
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