O ministro Paulo Bernardo (Planejamento) escreveu nesta terça (25) mais um capítulo da novela do reajuste dos aposentados.
Veio aos holofotes para reiterar que Lula deve vetar o aumento de 7,72% aprovado pelo Congresso. Em troca, seria instituído um “abono”.
De quanto? O suficiente para restituir o reajuste de 6,14% que Lula propusera os congressistas envenenaram a fórmula:
"O presidente autorizou, caso houvesse acordo, que fechássemos a 7%. Como não houve acordo e foram para o tudo ou nada, não temos responsabilidade sobre isso".
Mais cedo, em entrevista à Rádio Gaúcha, Bernardo dissera que o Congresso flerta perigosamente com a “irresponsabilidade”.
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