O balanço realizado pelo governo, pelas 8h da manhã desta sexta-feira (28), é de que não se confirmou a “greve geral” pretendida por sindicatos controlados pela CUT/PT a pretexto de protestar contra as reformas trabalhista e previdenciária, em discussão no Congresso.
De um modo geral, o país funciona normalmente, com bloqueios pontuais em rodovias e algumas rodoviárias. “O fato é que os sindicalistas da CUT e seus aliados do MST não conseguiram mobilizar a sociedade, por isso se dividiram em pequenos grupos de manifestação, suficientes apenas para exibir cartazes e produzir fumaça”, avalia uma fonte do sistema de monitoramento da “greve geral”, agora há pouco.
A “greve geral” foi marcada para esta sexta-feira (28) apenas para alongar o feriadão de segunda-feira, 1º de Maio, na avaliação do governo, e alguns órgãos públicos gostaram disso, cancelando o expediente. Mas, de um modo geral, na avaliação da central de monitoramento do Planalto, "os sindicalistas conseguiram apenas irritar a sociedade, que quer trabalhar e não consegue", segundo a fonte do Planalto, inclusive com atos de violência contra a maioria que quer trabalhar.
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