A Força Nacional de Segurança (FNS) constituída em 2004 no governo Lula, está mais para invenção de marqueteiro do que para projeto sério de combate ao crime. Serve para o governo federal fazer pose de preocupação com a criminalidade fora do controle, mas o impacto é mínimo, até do ponto de vista estatístico. Apenas os desavisados acham que 300 homens da FNS fariam diferença em um Estado como o Ceará, cuja Policia Militar tem um contingente superior 17.500 policiais.
A Força Nacional nada resolve, mas os governadores ficam felizes porque também podem fingir empenho na solução do problema.
Ainda que 40% da PM do Ceará (7.000 homens) estivessem “de folga”, como circula nas redes, os 300 da FNS seriam quase irrelevantes.
Em vez de enviar PMs para locais que não conhecem, na operação “me engana que eu gosto”, o dinheiro seriam mais útil nas mãos das PMs.
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