Em junho de 2013, o desalento e a irritação se encontraram nas ruas e deram à luz um fenômeno alvissareiro: a ‘desantecipação’ da sucessão presidencial. Ficara entendido que a reeleição de Dilma Rousseff não era o jogo jogado que Lula tentava fazer crer. Na noite passada, solidificou-se um segundo fenômeno: a ‘despolarização tucano-petista’. Convertido em coadjuvante de um debate entre presidenciáveis que teve Marina Silva como centro das atenções, Aécio Neves se deu conta de que o PSDB já não dispõe de vaga cativa num segundo turno contra o PT.
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