Por Dora Kramer
Publicado no Estadão desta terça-feira (23)
Os candidatos a presidente do Brasil têm muita sorte. Falassem eles e elas para eleitorado mais exigente cortariam um dobrado no quesito discussão de programa de governo.
No lugar de buscar o desaforo mais eficiente para desancar o adversário, seriam obrigados a encontrar o argumento mais consistente para convencer a população de que o gesto do voto vale mais a pena que o ato obrigatório. (Veja/Augusto Nunes)
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