
Os dois deixaram os respectivos ministérios —Saúde e Casa Civil— para medir forças com rivais tucanos: Beto Richa (44%), no caso de Gleisi (10%); Geraldo Alckmin (49%), no caso de Padilha (9%). Ambos foram superados por aliados do PMDB. No Paraná, é o veterano Roberto Requião (30%) quem polariza com Richa. Em São Paulo, é o seminovo Paulo Skaf (22%) quem ameaça impor um segundo turno a Alckmin.
Estacionada, Gleisi começa a ser desligada da tomada pelo petismo federal. Quanto a Padilha, Lula espera pelo menos empurrá-lo para patamares mais próximos do histórico do PT. Já não espera uma vitória. Mas vai tentar reduzir o tamanho do estrago.
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