Caso extraconjugal parece que era um negócio de família

A revista IstoÉ desta semana conta detalhes da verdadeira operação montado pelo PT para abafar o escândalo de Rosemary Noronha, amante de Lula e articuladora de um esquema de fraudes e tráfico de influência. Rose ameaçou abrir a boca e contar tudo que sabe. O marido de Rose reclama que a exposição prejudicou a família. A filha de Rose reclama que perdeu o emprego. De toda a matéria, me chamou atenção a do marido de Rose, cobrando de Paulo Okamoto – escalado para ser o pacificador -, que o escândalo destruiu suas vidas. Interessante essa relação. Quer dizer, o fato de sua esposa manter um caso amoroso com Lula, não o incomodava. Dá a entender que o caso extraconjugal não configurava uma traição, mas um negócio de família.

O fato é que a operação abafa está dando resultado. Rose está calada e assim vai permanecer se todas as exigências emocionais e financeiras, suas e de sua família, forem atendidas. A Polícia Federal já encerrou o relatório da Operação Porto Seguro em tempo recorde, com uma agilidade nunca vista. O ministro da Justiça e os líderes do governo no Congresso, regem a base aliada. Em alguns meses, Rose voltará ao anonimato, mas com certeza não sairá do nosso dispêndio.