
Espertamente, Bolsonaro fala numa tal mudança de estatuto que Luciano Bivar, o presidente do PSL, teria operado sem consultar as bases. É cascata. Tenta achar um artifício para justificar a eventual debandada. É falso como nota de R$ 3.
Também a dinheirama a que o PSL terá direito, oriunda do Fundo Partidário e do Fundo Eleitoral, ficará com a legenda. A razão é simples:
A distribuição do primeiro é feita de acordo com a votação do partido. A do segundo leva em consideração total de votos e bancada. Ocorre que não há janela para a mudança. Assim, se o TSE não estuprar a legislação, e duvido que o faça, os que seguirem Bolsonaro deixarão uma sigla que hoje nada em dinheiro para migrar para a seca. E sem mandato.
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