Relatando o recebimento de uma denúncia contra Paulo Maluf, filho e mulher, Ricardo Lewandowski, primeiro, mandou desmembrar o caso, pois somente Maluf possui o foro privilegiado.
Depois, ao analisar melhor os 130 volumes, disse que os fatos, como estavam “intimamente imbricados”, não poderiam ser analisados separadamente. Por isso, filho e esposa deveriam responder à ação também no STF. Nas palavras de Lewandowski , era hora de “remembrar” o processo.
Ontem, ministros que conheciam a posição de Lewandowski se espantaram quando ele disse que era inconstitucional julgar no STF os réus do mensalão do PT que não possuem foro privilegiado.
Um comentário:
Este, pelas insólitas manifestações e permissividades que demonstra, deveria sim estar sentado também no mesmo banco dos mensaleiros. Age de acordo com as conveniências e não dos princípios jurídicos. Uma pena que o principal (ou o que deveria ser) Tribunal do país, seja composto por homens desta espécie.
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