segunda-feira, 31 de janeiro de 2011

Silvio Santos vende Panamericano para BTG Pactual

BTG acerta pagamento de 450 milhões de reais pelo controle, que será dividido com a Caixa Econômica Federal


 
O empresário Sílvio Santos decidiu nesta segunda-feira vender o Banco Panamericano para o banco de investimento BTG Pactual, do empresário André Esteves. Em reunião encerrada há pouco, as partes chegaram a um acordo sobre o valor negócio. O apresentador vinha oferecendo resistência por discordar do preço. O BTG acertou o pagamento de 450 milhões de reais pelos 37,27% do capital da instituição em mãos da Silvio Santos Participações. Com isso, passará a deter o controle da empresa junto com a Caixa Econômica Federal, que possui 36,6% das ações.

O sócio do BTG Pactual José Luiz Acar Pedro será o novo CEO do PanAmericano, que terá atuação independente. A nova unidade, segundo comunicado do banco, inaugura uma quarta linha de negócios do grupo, voltada para a distribuição de produtos e crédito para o varejo.

Em pronunciamento aos jornalistas, o Sílvio Santos reiterou que não terá de arcar mais com nenhuma dívida e que suas outras empresas não estão envolvidas na operação. “Nada do que é meu está mais a venda, nem o SBT, nem o Jequiti, mais nada”, declarou.

Prefeitura anistia imóvel irregular da família Kassab


O imóvel que pertence à construtora da família do prefeito Gilberto Kassab (DEM) teve uma área irregular anistiada pela Prefeitura cerca de dois anos após o pedido de regularização haver sido rejeitado e o prazo para recurso, vencido. Pela lei, os responsáveis pelo prédio deveriam ter sido multados e o local, fechado. Mas documentos obtidos pelo Jornal da Tarde revelam que, em agosto de 2008, quando Kassab já havia sido empossado, o processo foi considerado extraviado, reconstituído e aprovado em nove dias. A assessoria do prefeito informou que a regularização “atendeu integralmente a legislação vigente”.

No local funciona a Yapê Engenharia, que tem como sócios Kassab (com 80% do capital da empresa) e três irmãos. O nome da companhia é resultado da união das iniciais dos pais do prefeito, Yacy e Pedro. Dos 309,82 m² de área construída, apenas 80 m² estavam regulares em outubro de 2003, durante a gestão Marta Suplicy (PT). Kassab, então, deu entrada no requerimento para regularizar 229,82 m², com base na Lei de Anistia, que beneficiava construções concluídas irregularmente até 13 de setembro de 2002.

Divulgadas fotos inéditas de índios isolados entre o Brasil e o Peru

Imagens foram feitas no ano passado e publicadas pela primeira vez agora.
Segundo ONG e Funai, tribo está em área pressionada por madeireiros.


A organização não governamental (ONG) Survival International, sedidada em Londres, na Inglaterra, divulgou nesta segunda-feira (31), imagens inéditas de indígenas isolados que habitam a região do Vale do Rio Envira, no Acre, na fronteira do Brasil com o Peru.

Segundo a Survival, que trabalha na defesa de povos ameaçados pelo mundo e lançou um site para mostrar as imagens dos índios em território brasileiro, as fotos foram cedidas a eles pela Fundação Nacional do Índio (Funai).

Por meio de sua assessoria de imprensa, a Funai informou que as imagens foram feitas no ano passado. Até agora, as fotografias ainda não tinham sido divulgadas.

De acordo com a ONG, a tribo fotografada é a mesma que foi registrada em 2008 pela primeira vez. Nas novas imagens divulgadas, foi possível chegar mais perto dos índios.

As imagens revelam "uma comunidade próspera e saudável com cestos cheios de mandioca e mamão fresco cultivados em suas roças", informou a ONG, em nota. Segundo a Survival, a tribo está em perigo por conta da pressão de madeireiros que atuam no Peru. "Autoridades brasileiras acreditam que o influxo de madeireiros está empurrando índios isolados do Peru para o Brasil".

De acordo com Ariovaldo José dos Santos, chefe substituto da Coordenação-Geral de Índios Isolados da Funai, os indígenas fotografados vivem em uma área sensível. "Eles não estão imunes da ocupação territorial. Os indícios de exploração de madeira e a prospecção de petróleo já são uma pressão exógena que de alguma forma se aproxima dos últimos refúgios onde vivem os indígenas isolados. Dependendo da proximidade, o risco pode ser iminente", diz ele.

"De tempos em tempos, temos que fazer o monitoramento para saber em que pé que está a situação e se os índios estão bem ou não", explica Santos.

Mauricio de Sousa diz que Magaly da internet é "desrespeito"

Logo após a exibição de uma reportagem pelo programa "Fantástico", da Globo, sobre uma garota que utiliza o rosto de uma de suas personagens, Magali, para distribuir panfletos na rua no Rio de Janeiro, Mauricio de Sousa reagiu.

Magaly --com "y" mesmo-- é a personagem de Tássia Gomes que ficou famosa no YouTube com vídeos em que ela aparece fazendo danças caricatas.

"Vi a Magaly (com y, como aparece no YouTube) dançando no largo da carioca. Vi, ali, uma jovem empreendedora e talentosa, passando uma mensagem alegre, curiosa, em momentos de dança caricata. Mas vi, também, os traços de um personagem meu sendo utilizado indevidamente numa propaganda de rua. (nem faço ideia do que estava escrito nos panfletos que ela distribuía). E vi um desrespeito aos profissionais que trabalham na nossa divisão de teatro, bailarinos que são preparados durante meses e orientados durante anos para que se comportem como os personagens dos sonhos das crianças, para que incorporem a personalidade da turma da mônica", escreveu Mauricio.

Assista abaixo ao vídeo de Magaly no YouTube:
 

BBB 11 - Entrada de nova dupla parece mais punição do que surpresa

Sem mais explicações, os novos participantes, Adriana e Wesley, chegaram no final da noite de domingo, depois da eliminação de Michelly e Rodrigo

Vinte dias depois do início do BBB11, talvez o mais sem graça e sem rumo até hoje, o diretor Boninho foi obrigado a pisar no acelerador na tentativa de reinventar o programa. Quem assistiu o reality nos últimos dias teve a sensação de que ele recomeçou do zero.

De surpresa, o diretor convocou um paredão duplo na sexta-feira, entupiu os participantes de vodca e energético no sábado e introduziu dois novos jogadores na casa no domingo.

De quebra, foi obrigado a chamar médicos para socorrer duas candidatas, uma em coma alcoólico, na madrugada de domingo, outra com convulsão, no final da manhã.

No domingo à noite, sem maiores explicações, o programa exibiu, numa sequência vertiginosa, a eliminação de um casal, Michelly e Rodrigo, a prova para escolher um novo líder, a votação para formar um novo paredão e, quando parecia impossível ainda ocorrer algo, aos 44 minutos do segundo tempo, a entrada de Adriana e Wesley na casa.
 
Nos inúmeros recados em forma de discursos de Pedro Bial e na febril atividade do diretor no Twitter, nestes 20 dias, ficou clara a decepção de ambos com a performance dos candidatos escolhidos para o BBB11.

“O castigo é para todo mundo”, observou Jaqueline, no sábado, comentando a punição a que Michelly e Janaína foram submetidas – bater tampas de panela – durante toda a madrugada anterior.

Castigo? Punição? Será possível pensar que a chegada de dois novos participantes tem mais a ver com a frustração provocada pela turma inicial do que com o desejo de surpreender?

Nem todo mundo pode ter se dado conta da aceleração do ritmo. Mas, por mais distraído que sejam os espectadores, não deve ter escapado a ninguém que a nova dupla tem perfil muito semelhante à que acaba de ser eliminada. O que podem acrescentar uma mulher bonita e um médico musculoso ao rol já confinado?

Para piorar, Boninho está trabalhando monitorado pelo Ministério Público, sob pressão, obrigado a controlar o nível de baixaria do programa.

Na madrugada de domingo, animado com os efeitos do coquetel alcoólico que ofereceu aos candidatos, escreveu: “Vão me dar trabalho pra editar, mas quer saber... Foda-se a censura!”

Mais uma bravata. De fato, quem não assistiu a festa no “pay per view” não teve a chance de ver, na edição de domingo, o DJ e apresentador André Marques levar a mão de Natalia a seu órgão genital ou retribuir o gesto com o seu próprio dedo. Também não viu Michelly, bêbada, desmaiar e ser socorrida por médicos. Ou Rodrigão, também entupido de bebida, chorar e vomitar.
 
por MAURICIO STYCER

Decisão sobre Battisti põe STF à prova mais uma vez

Veja.com

Situação de terrorista está emperrada, mas tribunal autorizou 22 extradições

O Supremo Tribunal Federal (STF) volta à ativa, nesta semana, com um abacaxi nas mãos: decidir o futuro do terrorista italiano Cesare Battisti. Condenado por quatro homicídios cometidos na década de 70, quando integrava a organização extremista Proletários Armados pelo Comunismo, ele teve sua extradição requerida pela Itália, mas negada pelo ex-presidente Lula nas últimas horas do seu governo. Trata-se de uma oportunidade para a corte desfazer um nó político e jurídico que ela mesma criou.

Do ponto de vista do STF, o caso Battisti envolveu três decisões: autorizar a extradição, delegar ao presidente o poder de seguir ou não o entendimento da corte de que todos os requisitos para a entrega do criminoso estão presentes e declarar que, embora pudesse contradizer o posicionamento do tribunal, o presidente teria de obedecer aos termos do tratado de extradição firmado entre Brasil e Itália. Foi ao dar liberdade ao presidente nessa questão que o Supremo se meteu numa enrascada. Lula rompeu com 200 anos de tradição. Acrescentou uma dose de incerteza e arbítrio a um assunto que sempre teve tratamento eminentemente técnico – como deveria ser.

Rotina - A constatação de que a decisão é uma anomalia jurídica se torna ainda mais visível quando se observa a rotina de extradições após o caso. Desde que autorizou a extradição de Battisti, em 18 de novembro de 2009, até agora, o tribunal julgou outros 32 pedidos de extradição. De acordo com levantamento feito pelo STF a pedido do site de VEJA, 22 extradições foram autorizadas e quatro foram negadas. Nos demais casos, o pedido foi extinto ou arquivado. Em nenhum dos processos, segundo informou o tribunal, houve opinião contrária do chefe do Executivo.

Ou seja, em nenhum outro caso o presidente resolveu fazer uso do chamado “poder discricionário” que o STF lhe atribuiu no julgamento, o que dá àquela decisão um desagradável sabor de casuísmo. Numa corte como o Supremo, é certo que os ministros não quiseram o casuísmo – mas as circunstâncias os levaram a esse desfecho desconfortável.

De fato, o caso Battisti tornou-se uma incômoda exceção. Na última sexta-feira, a presidente Dilma Rousseff disse, em resposta ao presidente da Itália, Giorgio Napolitano, que a decisão está nas mãos do Supremo. Agora, sinalizou claramente o presidente Cezar Peluso, os ministros vão se reunir novamente para discutir se Lula, afinal, respeitou o que está dito no tratado Brasil-Itália para insistir em manter o terrorista no país. A expectativa é que o relator, Gilmar Mendes, peça para colocar o caso logo em discussão, talvez até na primeira semana de trabalho. O anúncio do substituto de Eros Grau também é esperado para os primeiros dias de fevereiro.

Clareza - Nos corredores de Suprema Corte, a preocupação é que a nova discussão não contribua para arranhar ainda mais a imagem do tribunal após episódios nada consagradores como o impasse sobre a Lei da Ficha Limpa e o próprio julgamento do terrorista. “Se o tribunal quiser rediscutir a sua jurisprudência, que o faça. Mas que diga isso claramente”, disse ao site de VEJA um ministro, sob a condição de anonimato, ao comentar a possibilidade de a corte mudar seu entendimento sobre a questão.

Mas, indaga-se, depois de tantas reviravoltas, ainda seria possível mandar Battisti de volta para a Itália? “Em direito tudo é possível”, respondeu o mesmo magistrado. Com a palavra, os homens mais poderosos do Judiciário brasileiro.

Comissão da UnB vai verificar abuso em trote

O Globo

Uma comissão de sindicância da Universidade de Brasília (UnB) deve ser formada a partir desta segunda feira para identificar abusos e autores do trote em calouras da Faculdade de Agronomia e Medicina Veterinária, no último dia 11 de janeiro.

Durante a recepção, algumas estudantes foram obrigadas a ajoelhar e lamber uma linguiça lambuzada de leite condensado. O Ministério Público Federal (MPF)também já foi acionado sobre o caso.

Em notícia publicada pela UnB Agência, o reitor José Geraldo de Sousa Junior anunciou que os decanos vão concluir nesta segunda-feira as diretrizes para as políticas estudantis de convivência comunitária. O documento vai passar por consulta pública e depois será encaminhado ao Conselho Universitário (Consuni).

Jovens que participaram do trote levaram a denúncia a Secretaria de Políticas para as Mulheres da Presidência da República. A brincadeira degradante foi feita no meio de quase 250 estudantes.

As imagens mostram que, sob pressão dos veteranos das faculdades de Agronomia e Veterinária, algumas calouras cedem nitidamente envergonhadas. Na rede, o vídeo postado tem quase 11 minutos e até os homens não escaparam da cena.

A direção da UnB considerou o trote uma festa de humilhação e um desrespeito às mulheres.

Em nota, a Secretaria Nacional de Políticas para as Mulheres, ligada à Presidência da República, repudiou o trote. Classificou como uma violência moral que coloca a mulher em situação subalterna.

Itamaraty consulta diplomatas sobre nova política

O Estado de S. Paulo


Ministro Antônio Patriota encaminhou a embaixadores pedido de reavaliação das relações do Brasil com EUA, Irã e regimes autoritários

Por ordem do ministro das Relações Exteriores, Antônio Patriota, os principais departamentos do Itamaraty, as embaixadas e a missão do Brasil na Organização das Nações Unidas preparam uma reavaliação da política externa brasileira.

Esse trabalho, com conclusão prevista para março, tratará de temas como os direitos humanos em países de regimes autoritários, o papel do Brasil nas questões relacionadas ao Irã e o relacionamento com os Estados Unidos.

O Estado obteve informações sobre o despacho confidencial enviado por Patriota aos diplomatas brasileiros com representantes do País na Europa e no Oriente Médio.

Essa ordem teria partido depois de uma conversa entre o ministro e a presidente Dilma Rousseff, que já fez declarações na contramão de seu antecessor, Luiz Inácio Lula da Silva, por exemplo, em relação à condenação da iraniana Sakineh Ashtiani. Para Dilma, os direitos humanos não são negociáveis.

Com esse levantamento, avaliam os diplomatas ouvidos pela reportagem, a política externa brasileira daria mais relevância a princípios e valores defendidos domesticamente no Brasil que teriam sido deixados de lado nos últimos anos, além de repensar a relação bilateral com uma série de países.

Mesmo após escândalos, aliados de Sarney mantêm cargos

O Estado de S. Paulo

Aliados do presidente do Senado, José Sarney (PMDB-AP), continuam empregados na Casa mesmo após os escândalos administrativos de 2009. Um dos órgãos usados para abrigar esses apoiadores é o Conselho Editorial do Senado.

Lá estão lotadas, por exemplo, as jovens Nathalie Rondeau e Gabriela Aragão Mendes, segundo o site do Senado. A primeira - aspirante a modelo - é filha do ex-ministro Silas Rondeau, afilhado político de Sarney. A outra é filha de Aluizio Mendes, secretário de Segurança Pública da governadora Roseana Sarney (PMDB) no Maranhão.

Em 2009, o Estado revelou que Nathalie foi nomeada por ato secreto em agosto de 2005 e que Gabriela era funcionária fantasma do Conselho Editorial, órgão que cuida da avaliação de publicações da gráfica do Senado. Sarney preside o conselho. O vice-presidente é um velho amigo do senador, Joaquim Campelo Marques, lotado no gabinete da presidência do Senado.

Também nomeada por ato secreto para o Conselho Editorial, Alba Leite Nunes Lima hoje está lotada no gabinete do senador. Ela é mulher de Chiquinho Escórcio, uma espécie de faz-tudo da família Sarney e hoje suplente de deputado federal. A filha do casal, Juliana, é funcionária do gabinete de Mauro Fecury (PMDB-MA), que era suplente de Roseana Sarney no Senado.

Aliado de Sarney, o senador Epitácio Cafeteira (PTB-MA) emprega, segundo o site da Casa, Rosângela Terezinha Michels Gonçalves. Candidata a miss Brasília em 1980, ela é ex-namorada de Fernando Sarney, filho do presidente do Senado. Desse relacionamento nasceu João Fernando Michels Gonçalves, ex-funcionário fantasma exonerado, por ato secreto, em outubro de 2008.

O presidente do Senado também mantém como seu assessor Jorge Nova da Costa, ex-governador do Amapá e suplente de seu mandato.

'Nova' CPMF para financiar saúde: 142 deputados a favor, 239 contra

VALE DEPUTADO CPMF

A maior parte dos deputados da próxima legislatura ouvidos em levantamento do G1 é contrária à criação da Contribuição Social para a Saúde (CSS), fonte de arrecadação semelhante à extinta CPMF.

À pergunta "É a favor da criação da Contribuição Social para a Saúde (CSS) para financiamento da saúde?", 239 deputados responderam "não", 142, "sim" e outros 33 não souberam responder. Os 239 que disseram "não" correspondem a 57,7% dos 414 deputados que responderam ao questionário e 46,5% do total de deputados da Câmara (513).

Família Sertaneja

Novo clipe de Chitãozinho e Xororó

A dupla Chitãozinho e Xororó está lançando um vídeo da música “Coisa de amigo”, trabalhada nas rádios desde a metade do ano passado.

A canção é a mais conhecida do último álbum de carreira da dupla, “Se for pra ser feliz”.

 
 
Bavaria lança concurso cultural para descobrir novo talento sertanejo

bavaria
A Bavaria, que ficou famosa no mercado brasileiro, na época de seu lançamento através da campanha “Bavaria, a cerveja dos amigos”, estrelada por Chitãozinho & Xororó, Zezé di Camargo & Luciano e Leandro & Leonado, volta a investir no segmento sertanejo.

A cerjevaria lançou um concurso cultural, com objetivo de descobrir um novo talento da música sertaneja. Poderão participar cantores solo ou duplas, e as inscrições vão até 24 de fevereiro. A única exigência é ter idade mínima de 25 anos.


10 Anos de Via Vale

Data correta desta foto: 28/01/2011

O jornal Via Vale comemorou dia 28 de janeiro, sexta-feira passada, 10 anos de circulação. O evento aconteceu no clube da ADC Mafersa e teve como grande atração o show-man Miele.

O evento também homenageou empresas que se destacaram no comércio caçapavense. Entre elas a DURALAJE, destaque na construção civil, e de propriedade deste blogueiro. 

Parabéns ao proprietário e criador do jornal Luis Carlos de Oliveira.

domingo, 30 de janeiro de 2011

BBB 11 - Michelly e Rodrigo são eliminados "Big Brother Brasil"


Michelly e Rodrigo foram emparedados na última sexta (28/01/11)

Neste domingo (30), o BBB11 exibiu ao vivo a eliminação do paredão quádruplo surpresa que aconteceu na última sexta-feira (28). Michelly foi eliminada com 56% e Rodrigo deixou a casa com 62% dos votos.

O programa começou com Bial mostrando aos telespectadores um resumo editado do que aconteceu desde o início do BBB11 até hoje.

Michelly Cristina de Freitas Pereira é paulistana e nasceu em 14 de agosto de 1983. Separada há pouco tempo, a promotora de eventos já dançou na noite paulistana e é amiga da ex-bbb Lia Khey. Na casa, a "sister" foi considerada por alguns colegas como chorona e louca, especialmente nestes últimos dias antes de sua eliminação. Ela teve um caso conturbado com Diogo na casa e chegou a contar para ele e alguns confinados que foi molestada na infância.

Rodrigo da Silva Carvalho nasceu em Jaboatão dos Guararapes, em Pernambuco, em 29 de janeiro de 1984. Solteiro, é formado em administração de empresas, mas trabalha como modelo e fez ensaios para a revista G Magazine. Essa foi a terceira vez que ele se inscreveu no programa. Na casa do BBB11 sempre foi um "brother" querido pelos participantes e até sua eliminação estava beijando a confinada Talula.

 

Tudo que tuitar pode ser usado contra você, até no tribunal

Folha de S. Paulo

Postagens consideradas ofensivas acabam na Justiça ou em boa dor de cabeça para internautas falastrões

O vendedor Pedro Henrique Santos, 19, está pagando, a prestação, o preço de uma tuitada inconsequente.Morador de Ipameri, cidadezinha do interior de Goiás, ele não viu nenhum problema em postar no seu perfil do microblog uma foto de uma garota em trajes sumários. Processado por danos morais, teve de pagar à vítima -maior de idade- R$ 3.000. Como não tinha todo o dinheiro, vai desembolsar por mês R$ 150, em 20 vezes.

O caso ilustra uma situação cada vez mais corriqueira: os desabafos, os comentários e as brincadeiras de mau gosto facilmente esquecíveis se ditos em mesa de bar se amplificam se feitos nas redes sociais, com consequências na vida profissional e legal do internauta desbocado.

Antes de Pedro, outras pessoas, incluindo aí os famosos, tiveram problema.

O comediante Danilo Gentilli foi investigado pelo Ministério Público por acusação de racismo após ter feito uma piada em que comparava, no Twitter, o gorila King Kong a jogadores de futebol.

Há casos em que a tuitada não vira caso de Justiça, mas acaba em boa dor de cabeça.

Rita Lee criticou a construção do estádio do Corinthians em Itaquera. Chamou o bairro da zona leste paulistana de "c... de onde sai a bosta do cavalo do bandido". Gal Costa disse que os conterrâneos baianos eram preguiçosos. As duas ouviram poucas e boas do público

De olho neles

Com festa, fogos e os artifícios de sempre, começa na terça-feira a 54ª legislatura. De cara, deputados e senadores vão encontrar a herança maldita de 21 medidas provisórias a trancar a pauta e mais duas editadas pela presidente Dilma Rousseff. Vão repetir, pela quarta vez, a dose José Sarney como presidente do Congresso e intensificar a disputa, cada vez mais rasteira, por cargos nas mesas e nas comissões das duas casas legislativas, negociados com o fermento do Executivo. Não por outro motivo, a presidente Dilma Rousseff vem atrasando a nomeação de dirigentes dos segundo e terceiro escalões, balas de bom calibre para domar o Parlamento.

Além de 233 deputados e 37 senadores em primeiro mandato, que merecem crédito e podem não se render aos vícios que notabilizam o Congresso, a novidade mesmo não é nada alvissareira: será a posse do Parlamento mais caro do mundo. Só neste ano, R$ 6,2 bilhões. Para se ter uma idéia, a farra de se aprovar o aumento de 63,8% em seus próprios salários vai obrigar a um desembolso adicional de R$ 860 milhões, mais da metade do propalado impacto de R$ 1,4 bilhão que o salário mínimo de R$ 545 provocará nas contas públicas.

E mais uma proposta em causa própria está para sair do forno: o fim temporário da fidelidade partidária. Apelidado de janela Kassab, o projeto de troca-troca está sendo gestado pelo vice-presidente Michel Temer, que quer ver no PMDB não só o prefeito do DEM, mas todo o seu séquito - seis deputados federais e cerca de 70 prefeitos –, sem riscos de cassações de mandatos. A lei? Ela que se dane. Fazem-se exceções de acordo com a conveniência.

Na correlação de forças, Dilma sai com uma vantagem imensa. A base aliada saltou de 267 para 307 deputados e o governo ganhou a confortabilíssima maioria de 56 dos 81 senadores. Algo que ultrapassa, e muito, os melhores sonhos do ex-presidente Lula, que jamais engoliu as derrotas sofridas naquela casa, em especial a do fim da CPMF.
 
Por  Mary Zaidan

Kassab, ex-joão-ninguém na política, está prestes a trair eleitores e aliados por pura ambição pessoal

Gilberto Kassab, negocia sua quase certa passagem do DEM para o PMDB, e também – como demonstraram os cochichos e sorrisinhos com Lula e Dilma na recente homenagem prestada ao vice-presidente José Alencar –, de um partido de oposição para a chamada “base de sustentação” do governo.

Kassab, embora deputado federal bem votado, era um joão-ninguém no cenário político brasileiro até que, única e exclusivamente pela aliança que há 16 anos perdura em São Paulo entre o PSDB e o DEM, foi transformado em candidato a vice na chapa do então candidato tucano a prefeito José Serra, em 2004.

Serra precisou aplacar arestas internas no PSDB para emplacar Kassab, que tinha um pé no malufismo. No fim, derrotou folgadamente a prefeita petista Marta Suplicy, que tentava a reeleição, por 3,3 milhões de votos contra 2,7 milhões – 600 mil votos mais. E Kassab foi junto.

Quanto Serra renunciou à Prefeitura, em março de 2006, a fim de disputar e vencer as eleições para o governo do Estado, Kassab assumiu a prefeitura da maior cidade brasileira. Nas eleições de 2008, com total apoio do governador, acabou sendo eleito, uma vez mais contra a ex-prefeita Marta Suplicy, com vantagem ainda maior do que a obtida por Serra quatro anos antes – 3,8 milhões contra 2,4 milhões.

Nos 9 meses em que assumiu como vice, o prefeito teve forte apoio administrativo do governador tucano Geraldo Alckmin. Depois, durante o mandato que ele próprio adquiriu nas urnas, governou em parceria com Serra, cuja administração colaborou ou mesmo assumiu grandes obras no âmbito da Prefeitura, como a reforma das Marginais dos rios Tietê e Pinheiros. O vice-governador Alberto Goldman, que sucedeu Serra para que o governador concorresse à Presidência no ano passado, manteve o mesmo diapasão.

Agora, Kassab resolveu ir embora e deixar para trás seu partido, o DEM, e o aliado PSDB.

Por qual razão seria?

Foi atraído pela “ideologia” do PMDB?

O maciço apoio do DEM, do PSDB, do PPS, do PTB e de outros partidos aliados não permitem que ele faça uma boa gestão?

A transferência acarretará algum benefício para a população de São Paulo?

Nada disso.

Kassab planeja essa transferência imoral, traindo seus eleitores e seus aliados, por pura ambição política. Quer mandar no PMDB paulista, que é magro no plano federal mas abriga uma grande rede de prefeitos no interior. Quer ocupar o vácuo deixado pela morte do ex-governador Orestes Quércia. Está de olho em uma candidatura ao governo estadual em 2014, quando certamente tentará tomar o Palácio dos Bandeirantes da aliança PSDB-DEM, que sempre o sustentou.

Kassab não está, como disse certa vez o falecido Brizola de Lula, pisando no pescoço da mãe para satisfazer suas ambições. Mas quase. E única e exclusivamente por ambição pessoal.
 
Por Ricardo Setti

Senador mais votado tem belo gabinete, cuja vista inclui o Palácio do Planalto

Diferentemente do que muitas vezes acontece com senadores calouros, o senador eleito Aloysio Nunes Ferreira (PSDB-SP) recebeu da administração do Senado um gabinete para ninguém botar defeito.

Talvez pelo seu peso como ex-ministro da Justiça, pelo fato de representar o maior Estado da União ou por ter sido o senador mais votado da história — 11,18 milhões de votos –, ou quem sabe por tudo isso somado, Aloysio recebeu um gabinete de seis salas, com bela vista para o Lago Paranoá, no 9º andar do Anexo I (o edifício alto à esquerda para quem olha, da Esplanada dos Ministérios, para o conjunto do Congresso).

De seu gabinete, o senador poderá, sempre que quiser, contemplar o que deveria ser um objetivo de seu partido e da oposição: o Palácio do Planalto, que também faz parte da vista de que disporá a partir de agora.

Família de FHC não tem e nunca teve passaporte diplomático

Atendendo a várias solicitações de leitores, aqui vai a informação oficial: nenhuma pessoa da família do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso e da falecida dona Ruth Cardoso — filhos, netos, genros, noras, irmãos — solicitou passaporte diplomático durante seu governo (1995-2003).

Depois que FHC deixou o Planalto, ele e dona Ruth — como dispõe a legislação — passaram a ter o passaporte.

Hoje, apenas FHC, na qualidade de ex-presidente da República, porta o documento.

A farra das verbas indenizatórias

Em pleno recesso, Câmara paga jatinhos, hotéis, combustíveis e telefonemas

 
A falta de pudor de deputados e senadores no trato com dinheiro público é velha conhecida dos brasileiros. Basta lembrar, só para ficar no exemplo mais recente, a velocidade recorde com que aprovaram aumento de 61% nos próprios vencimentos em dezembro. O ano mudou, eles entraram em recesso parlamentar em janeiro, mas nem por isso deixaram de atacar os cofres. Agora, em busca da Cota para o Exercício da Atividade Parlamentar (Ceap) – a chamada verba indenizatória. Mesmo em férias, vários deputados estão espetando notas fiscais no caixa da Câmara para reembolsar despesas que cobrem de contas de telefone a aluguel de jatinhos. Embora a Câmara alegue que ainda não tenha como calcular os gastos nem quantos deputados estão fazendo uso da verba - eles têm prazo de até 90 dias para apresentar as notas.

Milhares de muçulmanos na Índia viajam para participar do segundo dia de orações em busca do perdão para a humanidade


'Senna' é eleito pelo público como o melhor documentário em Sundance

Festival americano consagra obra sobre o tricampeão mundial de Fórmula 1


produtora lança cartaz para o Brasil do novo documentário 'Senna'
Os olhares do prestigiado Festival de Sundance, em Salt Lake City, nos Estados Unidos, voltaram-se todos para “Senna”, filme sobre a vida do piloto brasileiro. Na cerimônia de sábado à noite (horário local), a obra, que estreou no fim do ano passado, foi eleita pelo público como o melhor documentário da seleção de 2011. A notícia ganhou o mundo nas primeiras horas deste domingo, pelo fuso brasileiro.

- Isso é incrível, muito obrigado. Este festival trouxe de volta minha fé em festivais. Foi tudo incrível – e o prêmio vem para consagrar – disse o diretor do filme, Asif Kapadia, ao receber o prêmio no festival, famoso por prestigiar obras independentes.

Até agora, “Senna” só foi lançado no Brasil e no Japão. Até aqui, a obra, que tem a rivalidade entre Ayrton e o francês Alain Prost como fio condutor, tem recebido elogios.

Contando com depoimentos de jornalistas, pilotos, dirigentes e familiares, o filme mostra os principais fatos da carreira de Ayrton. Como a vitória no Japão que lhe deu o título em 1988, depois de ter problemas na largada e precisar ultrapassar 13 carros para ser campeão. Ou os polêmicos acidentes com Prost em 1989, quando perdeu a taça ao ser tocado pelo francês, e em 1990, quando deu o troco e foi bi. Ou ainda a dramática vitória no GP do Brasil de 1991. E, claro, a morte do piloto no GP de San Marino, em 1994.

15 milhões de alunos em escolas sem biblioteca no país


Na volta às aulas, milhões de alunos de todo o país vão estudar este ano em escolas onde não há laboratório de ciências, biblioteca, laboratório de informática ou quadra de esportes.

O Censo Escolar do Ministério da Educação (MEC) mostra que, no ano passado, 27 milhões de estudantes de ensino fundamental e médio (70% do total) frequentavam estabelecimentos sem laboratório de ciências.

A inexistência de bibliotecas era realidade para 15 milhões (39%), enquanto 9,5 milhões (24%) estavam matriculados em escolas sem laboratório de informática, e 14 milhões (35%), em unidades sem quadra esportiva

Balanço breve

Míriam Leitão

No primeiro mês, a presidente Dilma descansou o Brasil da intensidade torrencial do ex-presidente Lula. Falou como chefe do executivo e não como chefe de propaganda do governo em eterna campanha. Deu o tom certo — grave, solidário e objetivo — na visita ao pior desastre humano vivido no país. Errou nas relações políticas, assustou na decisão sobre Belo Monte.

Neste primeiro mês, deu para sentir mais uma vez a grande vantagem da regra democrática da alternância do poder. Mesmo quando é o mesmo grupo político, os estilos são diferentes e a mudança é sempre encantadora, ainda que seja na continuidade.

O saldo é sem dúvida positivo neste alvorecer do governo novo, mas há pontos de dúvida e preocupação em erros e omissões. Dilma sabe — e todos sabemos — que o Brasil se governa em coalizão e os partidos que ela tem são estes, são estes os líderes partidários. Talvez ela tenha errado na avaliação do poder de alguns. O ex-presidente José Sarney não é tão decisivo no controle da base partidária do PMDB para que mereça as donatarias que recebeu. Nas vésperas de eventos internacionais importantes, num país que tem um déficit de US$ 10 bilhões em turismo, a escolha de Pedro Novaes para atender a um coronel no seu ocaso é uma insensatez. A pasta do Turismo já é excessiva, mas ele teve ainda reafirmado o poder sobre o ministro das Minas e Energia, que sempre foi seu preposto. De Furnas, entregue às mesmas facções do PMDB, jamais se poderá esperar algo diferente das tenebrosas transações que o país já viu e teme a repetição.

No Itamaraty, começa a se respirar outro ar. O “celsismo” fraturou a Casa de Rio Branco de forma dolorosa. O Brasil perdeu bons talentos nos quais investiu, no momento mesmo em que estava para colher o melhor da sua maturidade. Foram muitos os que no ápice da carreira, na qual eles e o país investiram anos e esforços, foram deslocados, por mesquinharia, para funções que os subutilizaram. Se cada um dos talentos diplomáticos encostados na burocracia viveu seu drama pessoal, o maior prejudicado foi o próprio Brasil, que perdeu força e talento. Caberá a Antonio Patriota o reatamento das relações do Itamaraty com ele mesmo; caberá a ele também a correção de rumos estranhos à nossa tradição, como a cumplicidade com atentados aos direitos humanos, e a distorção da diplomacia bicéfala. Todo presidente tem assessor internacional; mas é esdrúxulo haver dois chanceleres.

Quatro parentes de Duque de Caxias receberam benefício

Tiradentes não foi o único herói nacional a deixar, além da honra, uma série de aposentadorias especiais para seus descendentes.

Um neto, uma neta e duas bisnetas de Luiz Alves de Lima e Silva, o Duque de Caxias, também foram agraciados com pensões vitalícias pelo governo federal.

O benefício foi concedido por Getúlio Vargas em 1941, quando o país vivia sob a ditadura do Estado Novo.

O ato alega que os descendentes do patrono do Exército não teriam "recursos próprios para viver" e estariam "impossibilitados de exercer qualquer atividade".

A justificativa foi usada para assegurar a cada um 500 mil réis mensais.

O parentesco com artistas e políticos renomados foi usado outras vezes para a distribuição de pensões especiais do governo.

Em 1945, Vargas deu o benefício à viúva e a uma filha de Clóvis Bevilácqua. Quando elas morreram, o presidente Eurico Dutra assinou outra lei para reverter o "direito" a três filhas do jurista.

Em 1992, Fernando Collor sancionou lei que deu pensão a Dolores Drummond, viúva do poeta Carlos Drummond de Andrade. Ela morreu dois anos depois.

A lista de pensões especiais bancadas pela União pode aumentar em breve.

No ano passado, o ex-presidente Lula enviou projeto ao Congresso que cria aposentadoria de até R$ 3.600 a ex-jogadores "sem recursos ou com recursos limitados" que venceram Copas do Mundo. Eles ainda receberiam prêmio de R$ 100 mil.

sábado, 29 de janeiro de 2011

Era para ter festa, mas a empresa de formatura não apareceu

VNews
 
53 alunos da Unitau se revoltam com o cancelamento do baile de formatura

Imagine estudar durante anos, pagar mais de R$ 3 mil para a festa de formatura e no dia do baile, a empresa responsável simplesmente não aparece. Foi o que aconteceu com estudantes da Unitau, na noite dessa sexta-feira (28), em Taubaté

A festa deveria ser organizada pela empresa Dacon Formaturas na ADPM (Associação Desportiva da Polícia Militar), mas o movimento mesmo foi na porta da delegacia. 53 formandos dos cursos de Odontologia e Enfermagem da Unitau se preparavam para o baile quando receberam a notícia.

Teve gente que veio de longe para a festa que não aconteceu. Só de passagem de ida e volta foram R$ 900", afirma um dos pais que veio de Porto Velho (RO).

Esperança

E mesmo com toda a decepção, alguns alunos ainda têm a esperança de comemorar a formatura. "A gente espera ainda ter o baile, não hoje [sexta-feira], mas para outro dia", espera o estudante de enfermagem, Marcelo dos Santos

O advogado dos alunos diz que vai entrar na Justiça contra a empresa. "Nós esperamos que sejam pagas as indenizações cabíveis aos alunos. Verbas indenizatórias, reparações por danos morais e materiais", informou o advogado Renato Germano.

BBB 11 - 'O programa está chato e não está dando audiência', diz Diana após paredão surpresa

Foto: Reprodução de TV
O inédito paredão quádruplo pegou os brothers de surpresa na noite desta sexta-feira. A indicação de quatro participantes para a berlinda despertou a curiosidade de alguns, que especularam sobre o motivo da produção do programa tirar duas pessoas da casa.

Com isso, Jaqueline disse que apenas 11 participantes vão continuar no programa até a próxima quarta-feira.

"Dois serão eliminados no domingo e aí vai ter um novo paredão e mais dois saem na terça-feira", disse.

Diana foi ainda mais longe. Ela acredita que o programa não está tendo a repercussão desejada e, por esse motivo, a direção teria criado o paredão especial para movimentar a casa e deixar os telespectadores mais ligados.

"O programa está chato e não está dando audiência. Só pode ser, por isso que eles criam algo diferente toda hora. Dessa forma, o programa vai acabar no começo de março e não no final como era previsto", especulou.

Furnas pra que te quero

O Brasil agora é governado, como se sabe, por uma presidenta especialista em gerência. Isso faz toda a diferença.

Só uma especialista em gerência poderia manter uma estatal estratégica como Furnas, peça vital da infra-estrutura brasileira, nas mãos do PMDB.

O PMDB, como se sabe, é especialista em gerência – gerência que passarinho não bebe. No caso específico de Furnas, como se veio a saber agora, o partido vem praticando uma espécie de gerência de vida fácil – aquela em que vale tudo, menos beijo na boca.

Engenheiros da estatal apontaram manobras criativas na gestão financeira da empresa: operações calculadas para dar prejuízo à companhia e lucro aos amigos dos chefes políticos que mandam lá.

É natural que o governo Dilma tenha mantido Furnas nas mãos desse pessoal. Especialistas em gerência valorizam muito a criatividade.

Esse grupo de engenheiros registrou em relatório o que meio mundo já dizia por aí: que a facção do deputado federal Eduardo Cunha (PMDB-RJ) lidera na estatal essa gerência criativa que passarinho não bebe.

É mais do que natural que esse mesmo deputado seja cada vez mais influente no bloco governista no Congresso. A presidenta aprecia gerentes arrojados.

Enquanto Dilma Rousseff trabalha duro, em silêncio, para manter esse padrão de gestão na máquina pública, continua a festa dos cargos e favores, que ninguém é de ferro. O FMI e o Banco Central alertaram para a deterioração das contas fiscais, o que significa, em português, que a gastança dos companheiros governantes passou dos limites.

Mas o ministro Guido Mantega, que fez quase oito anos de figuração brincando de fazer oposição ao Banco Central, já reagiu. Explicou que o alerta do FMI são “bobagens” de “algum daqueles velhos ortodoxos”.

É confortante ver o novo governo mandando ao mundo essa mensagem de elegância e austeridade.

Esqueçam o FMI, e mirem-se no exemplo de Furnas. Gerência é isso aí.
 
Por Guilherme Fiuza

Lula e Marisa Letícia desfilando em escola de samba?

A escola de samba Tom Maior confirmou ontem que o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) vai desfilar no dia 4 de março pela escola da zona oeste da capital. O samba-enredo da agremiação vai contar a história de São Bernardo do Campo (ABC) no Carnaval deste ano.

“Ele e a dona Marisa Letícia [ex-primeira-dama] estão confirmados. Mas, se aparecer alguma emergência ou algo muito importante, ele vai atender a agenda”, afirma Marko Antonio da Silva, presidente da escola. A assessoria do PT não confirma a participação.

O “impiastro” italiano

A presidente Dilma Rousseff afirmou nesta sexta que a questão do terrorista Cesare Battisti, a quem Lula concedeu refúgio, está nas mãos do Supremo. Foi a resposta que deu ao presidente da Itália, Georgio Napolitano, que pediu a extradição do criminoso, também em carta.

Vamos ver o que vai fazer o tribunal. Se prevalecer aquele estranho entendimento de que a extradição é legal, mas cabe ao presidente decidir “segundo o tratado”, a batata quente volta para as mãos da presidente. Mesmo assim, ela tem uma excelente saída: é justamente o tratado que permite que ela mande Battisti para o lugar de onde ele jamais deveria ter saído, desde que não recorra ao ridículo de dizer que o pobre rapaz corre o risco de ser perseguido pela democracia italiana, como fez Lula.

Por Reinaldo Azevedo

Lea T x Ariadna: qual a transexual do momento?

A modelo, com seu sucesso internacional, e a cabeleireira, com efêmera fama do BBB11, colocam em evidência o tema da mudança de sexo


 
Desde criança, eles se perceberam diferentes. Ariadna, que se tornou conhecida pela sua rápida participação no Big Brother Brasil 11, começou a fazer as sobrancelhas ainda adolescente. A modelo Lea T, que desfila neste sábado na São Paulo Fashion Week para o estilista Alexandre Herchcovitch, também mimetizava o comportamento feminino. Chegou a andar na ponta dos pés como bailarina e a cobrir a cabeça com camisetas para simular uma longa cabeleira quando criança. Na vida adulta, as duas tomaram a decisão que lhes renderia ao mesmo tempo repercussão e preconceito: mudar de sexo e adotar, definitivamente, o gênero feminino.

A busca das duas pelo gênero feminino, que a Organização Mundial de Saúde (OMS) entende como decorrente de um transtorno, o da inadequação ao sexo com que se nasceu, teve passagem pela Itália. Foi lá que Lea cresceu depois que o pai, o ex-jogador de futebol Toninho Cerezo, foi jogar no país. E foi lá que Ariadna viveu uma temporada, trabalhando como garota de programa para juntar o dinheiro necessário à cirurgia de mudança de sexo que faria na Tailândia.

Mas, apesar dos pontos em comum, um mundo de diferenças separa a modelo Lea T da ex-BBB Ariadna.

21 senadores tiveram mais de um ano de faltas

Levantamento do site Congresso em Foco publicado nesta sexta-feira revela que um em cada quatro senadores não compareceu o equivalente a um ano de mandato às sessões de votação. No período de fevereiro de 2007 a dezembro de 2010, 21 parlamentares estiveram ausentes em mais de 110 sessões deliberativas de 430 realizadas pelo Senado. Os senadores acumularam, juntos, 2.807 ausências. Quase 800 ficaram sem justificativa. Foram tiradas, ao todo, 2.028 licenças para faltar

Ataque a bomba no Pará estaria ligado à Belo Monte

O Globo

Um ataque ao prédio da Eletronorte em Altamira (PA), na madrugada de quinta-feira, pode estar ligado à construção da polêmica usina hidrelétrica de Belo Monte, no Rio Xingu.

Essa é a suspeita dos investigadores, que já descobriram que o atentado foi praticado por dois homens, que se aproximaram do local em uma moto e atiraram três coquetéis molotov: dois explodiram no pátio da empresa e outro, perto do muro.

O atentado, que não deixou vítimas, ocorreu horas depois do anúncio da liberação da licença de instalação do canteiro de obras da usina pelo Ibama. A delegada da Polícia Federal em Altamira, Patrícia Helena de Shimada, acredita que o ataque tenha sido provocado por algum grupo que é contra o empreendimento, mas descartou a participação de indígenas.

Toda a ação foi gravada pelo circuito interno de vigilância do prédio. A PF já ouviu o coordenador da Eletronorte e o vigilante que estava no local.

- Pode ter sido uma forma de protesto, pois há alguns movimentos contrários a Belo Monte. Mas ainda não conseguimos fazer uma relação precisa.

Região central de Petrópolis é uma bomba relógio

O Globo


Poupada pelas enchentes que devastaram localidades de sete cidades da Região Serrana e provocaram a morte, até agora, de 849 pessoas, a parte central da cidade de Petrópolis é considerada uma bomba-relógio.

Na sexta-feira, pesquisadores da Coordenação de Programas de Pós-Graduação de Engenharia (Coppe) da UFRJ sobrevoaram os municípios atingidos, constatando que Petrópolis tem áreas de risco densamente ocupadas onde, se tivesse chovido o mesmo volume registrado em outros pontos, a tragédia na serra seria ainda maior.

O sobrevoo é parte do levantamento que visa à elaboração de um documento, a ser entregue aos governos federal e estadual, até o fim da próxima semana, com o que pode ser feito em caráter emergencial e também preventivo.

- É uma contribuição da universidade, semelhante ao que já foi feito após as chuvas em Santa Catarina, em 2008, e em Angra dos Reis, em 2010. É uma posição da Coppe sobre prevenção e medidas emergenciais para se evitar um grande número de vítimas - disse o diretor da Coppe, Luiz Pinguelli Rosa.

Para o vice-governador Luiz Fernando Pezão, a avaliação dos pesquisadores da Coppe é corretíssima. Por isso, acrescentou ele, o projeto do governo estadual para a construção de moradias na região tem levado em conta o número de pessoas que precisam ser retiradas das áreas de risco. Um exemplo citado por Pezão é o Vale do Cuiabá, em Itaipava. Lá, são necessários 200 reassentamentos.

Mas o estado vai erguer um total de 1.500 casas em Petrópolis para desocupar áreas de risco.

Governo Lula bateu recorde de gastos

O Estado de S.Paulo
 
Despesas do Tesouro, INSS e Banco Central, que em 2003 representavam 15.14% do PIB, atingiram 19,14% oito anos depois

O governo Lula prometeu conter o avanço dos gastos como instrumento auxiliar de combate à inflação, mas terminou seu último ano com despesas em nível recorde: 19,14% do Produto Interno Bruto (PIB).

Em oito anos, os gastos do chamado Governo Central, que reúne as contas do Tesouro Nacional, INSS e Banco Central, engordaram 4 pontos porcentuais do PIB.

Boa parte dessa gordura ocorreu nos dois últimos anos, quando a equipe econômica resolveu expandir as despesas para estimular a economia e também acelerar os investimentos do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), principal vitrine de Lula nas eleições de 2010.

O ano eleitoral foi decisivo para a expansão dos gastos no ano passado, mas os dados das despesas desde 2003 mostram um peso cada vez maior nas contas do governo. No primeiro ano do governo Lula, as despesas representavam 15,14% do PIB, nível semelhante aos dos quatro anos do segundo mandato do governo Fernando Henrique Cardoso. De 2009 para 2010, subiram R$ 128 bilhões e atingiram R$ 700,12 bilhões, com alta de 22,4%.

Com o uso de várias manobras contábeis, que abalaram a credibilidade da política fiscal brasileira, as receitas subiram 24,4%. Não foram suficientes, no entanto, para garantir o cumprimento da chamada meta cheia de 3,1% do PIB de superávit primário das contas do setor público, que inclui também o resultado dos Estados e municípios.

Como antecipou o Estado, o ministro da Fazenda, Guido Mantega, admitiu ontem que será necessário abater despesas do PAC para cumprir a meta.

Silvio aceita vender banco ao BTG Pactual

Folha de S. Paulo

Empresário e apresentador concorda em entregar o PanAmericano em troca de pagamento de rombo de R$ 4 bi.

Fundo Garantidor de Créditos e BTG ainda têm de acertar como vão conseguir recursos para fazer o banco operar.

Silvio Santos já aceitou vender o banco PanAmericano para o BTG Pactual, segundo assessores do apresentador. Agora só falta o Pactual e o Fundo Garantidor de Créditos acertarem como vão conseguir recursos para fazer o banco operar.

Negociação realizada ontem na sede do fundo com o Pactual terminou sem conclusão. O que se sabe é que Silvio concordou em entregar o banco ao Pactual em troca do pagamento do rombo de R$ 4 bilhões.

Em novembro, ele aceitara como um novo desafio a dívida de R$ 2,5 bilhões. Ao descobrir que a dívida aumentara para R$ 4 bilhões, teria preferido se livrar do banco.

O rombo do banco de cerca de R$ 4 bilhões, revelado ontem pela Folha, trouxe dificuldades extras para a instituição de Silvio. O buraco inicial era de R$ 2,5 bilhões.

O risco de Dilma passar por 'saia justa' no STF

O Estado de S. Paulo

Assessores do Planalto temem saia-justa em solenidade de abertura do ano judiciário caso o presidente do STF, Cezar Peluso, reclame da demora na substituição de Eros Grau; parte da Corte acredita que Executivo anunciará nome na cerimônia.

O início do ano judiciário, na terça-feira, está preocupando o Planalto. Assessores da presidente Dilma Rousseff temem que ela passe por uma saia-justa na solenidade que marca a abertura dos trabalhos forenses, em seu primeiro compromisso oficial no Supremo Tribunal Federal. Os atritos entre a Corte e o Executivo no fim do governo Luiz Inácio Lula da Silva fizeram crescer a insatisfação do STF com o Planalto.

São dois os principais motivos desse descontentamento: a demora de seis meses da Presidência da República para indicar o substituto do ministro Eros Grau, que se aposentou em agosto, e a decisão do ex-presidente Lula de não extraditar o ex-ativista Cesare Battisti - embora tenha concluído que o italiano deveria ser devolvido ao país europeu, o STF avaliou que essa decisão era prerrogativa do presidente da República.

sexta-feira, 28 de janeiro de 2011

Gorila que anda como humano vira sensação em parque

O gorila Ambam virou sensação no parque de vida selvagem de Port Lympne, em Kent (Inglaterra). Tudo porque ele se exibe andando como se fosse um humano. Ereto sobre as patas traseiras, o símio virou, obviamente, sensação na web. Assista:


 
"Ele é uma celebridade no parque", disse ao "Sun" Phil Ridges, o tratador. Os especialistas acreditam que o animal tenha se habituado com a postura ao procurar comida. E parece de família: o pai e uma irmã de Ambam também desenvolveram a habilidade.


Sarney sobre a sua tetrapresidência: ‘É um sacrifício’

No passado remoto, sacerdotes sacrificavam uma ou duas reses para satisfazer os deuses.

Hoje, José Sarney sacrifica-se a si próprio para satisfazer a si mesmo.

Ouça-se o que disse o eterno presidente do Senado sobre a tetrapresidência que seus pares estão na bica de lhe conceder:

"Não desejava ser presidente do Senado. Estou fazendo com grande sacrifício. [...] Busquei que encontrassem outra solução...”

“...Em face de o partido não ter encontrado, comuniquei ontem que ele podia e tinha concordância para submeter meu nome à bancada..."

"...É uma convocação. Nunca fui presidente do Senado senão por convocação. Nunca por vontade própria".

Nunca antes na história desse país um político oferecera à platéia prova de tamanho desapego. Vá ser altruísta assim lá no Maranhão. Ou no Amapá
 
Por Josias de Souza (a ilustração é minha)

A política indecente do Lula / PMBD

Falta luz em Furnas (Editorial O Globo)

Um dos mais traiçoeiros terrenos minados pelos quais o governo Dilma Rousseff precisa transitar em busca de uma gestão eficiente é o do retalhamento da máquina estatal entre partidos aliados.

E até onde é perceptível, a fonte das mais lancinantes dores de cabeça palacianas, pelo menos até agora, está na disputa entre peemedebistas e petistas no setor elétrico.

O butim em questão é de fato atraente. Lá estão alguns dos maiores orçamentos de investimento da área pública. É uma área em que há sempre grandes obras em andamento e cobiçados contratos em negociação.

Se PT e PMDB nunca se entenderam de fato sobre a repartição de poder na atividade, pelo menos as refregas não produziam erupções de dossiês com cáusticas acusações.

É possível que um novo governo tenha animado petistas a reabrir a questão do controle do setor elétrico, em que têm grande peso peemedebistas do Maranhão e do Rio de Janeiro. Estes receberam o feudo de Furnas, transformado em campo de batalha entre os dois partidos.

Um dossiê gerado por petistas acusa a ação do PMDB dentro da estatal pela duplicação do custo de construção da Hidrelétrica de Simplício, na divisa do Rio de Janeiro com Minas — de R$ 1,1 bilhão para R$ 2,2 bilhões.

Representante do PMDB do Rio de Janeiro envolvido na guerra, o deputado Eduardo Cunha tem respondido em notas e mensagens de Twitter com ameaças, nem sempre veladas, a todos — petistas, políticos de outras legendas, à imprensa.

A mais nova salva de obuses contra o PMDB de Furnas alveja uma intrincada operação na qual a empresa teria desembolsado R$ 73 milhões a mais do que deveria na aquisição de um lote de ações de uma empresa de pessoas ligadas ao deputado fluminense.

Pelo visto, há de tudo neste cardápio de malfeitorias.

O Brasil de cartório sucumbiu ao temporal

A leitura da certidão de nascimento do Brasil Maravilha, registrada em cartório no dia 15 de dezembro, informa que a tragédia na Região Serrana do Rio só assumiu dimensões apocalípticas porque os brasileiros teimam em morar no país real presidido por Dilma Rousseff. Se vivessem no colosso que Lula inventou, estariam todos na praia ou numa quadra de escola de samba. As tempestades de janeiro não teriam feito mais estragos que uma velha garoa paulistana, as águas dos rios não se atreveriam a abandonar o leito, o mais frágil dos barracos seguiria ancorado na encosta do morro, os mortos seriam contados nos dedos das mãos e os flagelados caberiam numa creche do PAC.

É o que garante a página 278 do segundo dos seis volumes que agrupam os prodígios e milagres colecionados pelo maior dos governantes desde Tomé de Souza. Depois de localizar o trecho que descreve o que Lula fez para mostrar que sabe até domar a natureza, o repórter Bruno Abbud constatou que Dilma anda prometendo coisas que já existem. Há 10 dias, por exemplo, prometeu montar em quatro anos o Sistema Nacional de Prevenção e Alerta de Desastres Naturais. Não precisa. No país do cartório, o Sistema Nacional de Defesa Civil esbanja eficiência desde 17 de fevereiro de 2005.
 
Por Augusto Nunes

Pais lutam pelo direito de educar filhas em casa

O Estado de S.Paulo

As irmãs Vitória, de 11 anos, e Hannah, de 9, terão uma longa batalha pela frente para provar à Justiça de Serra Negra, no interior de São Paulo, que podem continuar estudando em casa, apenas com a ajuda dos pais.

Filhas de um americano com uma brasileira, as meninas foram tiradas da escola há três anos. Agora, os pais são alvo do Conselho Tutelar e do Ministério Público Estadual da cidade, que querem que eles cumpram o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) e a Lei de Diretrizes e Bases (LDB), matriculando as meninas em uma escola regular.

Philip Ferrara, de 48, e Leila Brum Ferrara, de 44, são adeptos do movimento homeschooling ("ensino domiciliar", em inglês), prática de ensino amplamente difundida nos EUA - onde reúne mais de 1 milhão de adeptos -, mas proibida no Brasil.

As duas nasceram e viveram nos EUA por seis anos. No Brasil, os pais chegaram a matricular as meninas em uma escola regular particular, mas não gostaram da qualidade do ensino. Daí veio a decisão de oferecer a educação domiciliar para elas.

O problema é que o casal foi denunciado ao Conselho Tutelar, que constatou a ocorrência do que eles chamam de "evasão escolar" e pediu que o Ministério Público tome providências.

"Esses pais estão descumprindo o estatuto e precisam rematricular essas crianças na escola", afirmou uma conselheira que não quis se identificar.