
A camareira do Sofitel, em Nova York, que acusa o ex-chefe do FMI Dominique
Strauss-Kahn de abuso sexual trabalhava como prostituta, informou o jornal "New
York Post" [ontem] (02).
Segundo o diário, fontes próximas à investigação revelaram que a imigrante da
Guiné de 32 anos se prostituía com hóspedes em troca de "gorjetas altas
demais".
- Há informação de que ela recebia extraordinárias gorjetas, se você entende
o que digo. E não era por trazer toalhas extras - disse uma fonte.
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